A verdade é que pelo gráfico pode-se não só ver a evolução de um piloto na corrida, como tirar algumas conclusões curiosas. A primeira delas, a fabulosa partida dos dois homens da Renault, que Heidfeld capitalizou posteriormente em mais um pódio. Outro exemplo, o grande trambolhão de Mark Webber que chegou a andar em 17º, recuperando depois para um interessante quarto posto. Nico Rosberg partiu mal e não mais se recompôs, contribuindo para o mau resultado de conjunto da Mercedes. Por fim, ficamos a perceber que um HRT, mesmo que guiado por Liuzzi só 'precisa' de 18 voltas (em 56) para ser dobrado pelo líder.
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Sunday, April 10, 2011
O 'Electrocardiograma' do GP da Malásia de Fórmula 1
Olhando para o gráfico de voltas do GP da Malásia, e comparando somente Sébastian Vettel e Fernando Alonso percebe-se de imediato a calma que reina na Red Bull e o 'nervosismo' que grassa na Ferrari. Enquanto no caso do alemão a 'flat line', só interrompida pelas idas às boxes mostra uma bonança em claro contraponto com 'arritmia' da Ferrari.
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