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Saturday, April 30, 2011

Pit Babes - 01/05/11

Neste domingão onde temos a Indy em sampa, nada melhor que belas mulheres para esperarmos pela corrida.














Pit Babes - 01/05/11

Neste domingão onde temos a Indy em sampa, nada melhor que belas mulheres para esperarmos pela corrida.














1989 - Emerson Fittipaldi - Fórmula Indy

Emerson vibra em Nazareth ao ganhar o título antecipado

Em 1989, Fittipaldi faturou o campeonato de Fórmula Indy e tornou-se o primeiro estrangeiro a ganhar o título em 73 anos

Emerson Fittipaldi tornou-se o primeiro estrangeiro a garantir nos Estados Unidos o campeonato da Fórmula Indy em 73 anos, ao vencer o GP de Nazareth, na Pensilvânia, penúltima etapa do ano, em sua décima primeira vitória na categoria. Quinze anos depois de ganhar seu último campeonato de Fórmula 1, e às vésperas de completar 43 anos, Fittipaldi retornava ao topo do automobilismo mundial.

Ele garantiu o único título que na época rivalizava com a Fórmula 1, categoria que tinha como principais estrelas Ayrton Senna e Alain Prost, que um mês depois se envolveriam num polêmico acidente no circuito de Suzuka, no Japão. "Este campeonato tem um significado especial para mim. Ele prova, de uma vez por todas, que eu continuo competitivo no automobilismo", comemorou o piloto.

O brasileiro desceu de seu carro muito emocionado e mesmo querendo comemorar a vitória na corrida e o título com seus familiares presentes e alguns amigos, não conseguiu pois foi cercado por uma multidão de fãs e jornalistas. A euforia tomava conta da família, que não parava de celebrar a conquista.

Durante meia hora, entre o estourar do champanhe e a entrega dos troféus, Fittipaldi usou exatos nove bonés diferentes. Quando os retirava, imediatamente jogava-os em direção ao público. Emerson fez a chamada corrida perfeita, para o êxtase dos espectadores presentes ao autódromo ou ligados nos televisores pelo mundo.

Nem mesmo a experiência de ter acompanhado a vitoriosa carreira do filho na Fórmula 1, era radialista esportivo especializado em automobilismo da Rádio Jovem Pan na década de 1970, impediu que a emoção tomasse conta de Wilson Fittipaldi, o Barão, ao ver o título de Emerson na Fórmula Indy. "Essa conquista é muito importante porque ele é o primeiro brasileiro a chegar até ela".

O Barão assistiu a corrida na televisão de seu apartamento no Guarujá, ao lado da esposa Joze, e da neta Renata, filha de Wilsinho Fittipaldi. "Esse campeonato tem um sabor diferente, porque representa a volta por cima do Emerson, que muita gente já considerava superado. Mas ele acabou quebrando um tabu e mostrando que merece respeito".

A temporada 1989 foi totalmente dominada por Fittipaldi, que chegou a Nazareth com uma sólida liderança na classificação, em grande parte graças, às quatro vitórias e mais três pódios que conseguira até o momento. Emerson estava guiando o novo Penske Chevrolet, mesma versão utilizada pela equipe oficial, patrocinado pela Marlboro, da equipe de Pat Patrick, que estava negociando a venda da sua parte para o sócio Chip Ganassi, o que acabou não acontecendo.

Restando apenas as etapas de Nazareth e Laguna Seca, Emerson estava numa posição confortável no campeonato, e colocou-se em uma boa posição no grid, na segunda posição, ao lado do pole e futuro companheiro de equipe Rick Mears, único que ainda tinha chances de tirar a conquista do brasileiro. No início da temporada, foi anunciado que Fittipaldi e a Marlboro iriam se transferir para a equipe Penske, com a Pennzoil continuando ao lado de Mears e com Emerson e Danny Sullivan sendo patrocinados pela Marlboro. Mears, tricampeão da Indy, precisava vencer a corrida para manter vivas as esperanças de título.

Quando a bandeira verde foi acionada, nessa tarde ensolarada e fria, Fittipaldi pulou para o primeiro lugar, com Mears em seu encalço. No entanto, atrás dos líderes, aconteceu o caos na curva 1. Mario Andretti, que largara em nono, acertou o carro do seu sobrinho, John Andrreti, causando um engavetamento que tirou da corrida John, Didier Theys e Roberto Guerrero.

Somente 18 voltas depois, tivemos a relargada e Fittipaldi retomou sua cruzada em busca do primeiro título na Indy, liderando as primeiras 79 voltas da corrida. Sullivan assumiu a ponta na 80ª volta, mas Emerson o ultrapassa na volta seguinte e, em seguida, Mears assume o primeiro lugar, ficando 10 voltas na frente, antes de Fittipaldi recuperar a liderança. Na 125ª volta, Sullivan volta a liderar, aproveitando as paradas nos pits de Emerson e Rick, que então volta a ser o primeiro nas voltas 154 a 189.

A corrida então é decidida nos pits. Mears é o primeiro a parar, colocando Fittipaldi na frente outra vez. O que deveria ser apenas um "splash and go" para Mears, acabou se transformando em um raro erro para a equipe Penske. Mears retorna dos pits com parte da mangueira, que retira o ar do tanque de combustível durante o reabastecimento, ainda presa ao topo do seu carro. Assim é forçado a voltar aos pits para que o aparelho seja removido. Fittipaldi, entretanto, foi capaz de fazer o seu "splash and go" e manter a liderança, sem maiores empecilhos.

O brasileiro recebe a bandeirada final e os 21 pontos pela vitória e por liderar o maior número de voltas. Mears recupera-se para terminar em segundo e agora Emerson tem 22 pontos de vantagem. Matematicamente, ele poderia alcançá-lo na última etapa em Laguna Seca e empatar com Fittipaldi no número de pontos. No entanto, com cinco vitórias de Fittipaldi contra duas de Mears, o brasileiro é o campeão, graças aos critérios de desempate, não tendo de esperar por Laguna Seca para comemorar seu título. O outro brasileiro da categoria, o paranaense Raul Boesel, da Shierson, ficou em décimo primeiro, depois de largar na 15ª posição

1989 - Emerson Fittipaldi - Fórmula Indy

Emerson vibra em Nazareth ao ganhar o título antecipado

Em 1989, Fittipaldi faturou o campeonato de Fórmula Indy e tornou-se o primeiro estrangeiro a ganhar o título em 73 anos

Emerson Fittipaldi tornou-se o primeiro estrangeiro a garantir nos Estados Unidos o campeonato da Fórmula Indy em 73 anos, ao vencer o GP de Nazareth, na Pensilvânia, penúltima etapa do ano, em sua décima primeira vitória na categoria. Quinze anos depois de ganhar seu último campeonato de Fórmula 1, e às vésperas de completar 43 anos, Fittipaldi retornava ao topo do automobilismo mundial.

Ele garantiu o único título que na época rivalizava com a Fórmula 1, categoria que tinha como principais estrelas Ayrton Senna e Alain Prost, que um mês depois se envolveriam num polêmico acidente no circuito de Suzuka, no Japão. "Este campeonato tem um significado especial para mim. Ele prova, de uma vez por todas, que eu continuo competitivo no automobilismo", comemorou o piloto.

O brasileiro desceu de seu carro muito emocionado e mesmo querendo comemorar a vitória na corrida e o título com seus familiares presentes e alguns amigos, não conseguiu pois foi cercado por uma multidão de fãs e jornalistas. A euforia tomava conta da família, que não parava de celebrar a conquista.

Durante meia hora, entre o estourar do champanhe e a entrega dos troféus, Fittipaldi usou exatos nove bonés diferentes. Quando os retirava, imediatamente jogava-os em direção ao público. Emerson fez a chamada corrida perfeita, para o êxtase dos espectadores presentes ao autódromo ou ligados nos televisores pelo mundo.

Nem mesmo a experiência de ter acompanhado a vitoriosa carreira do filho na Fórmula 1, era radialista esportivo especializado em automobilismo da Rádio Jovem Pan na década de 1970, impediu que a emoção tomasse conta de Wilson Fittipaldi, o Barão, ao ver o título de Emerson na Fórmula Indy. "Essa conquista é muito importante porque ele é o primeiro brasileiro a chegar até ela".

O Barão assistiu a corrida na televisão de seu apartamento no Guarujá, ao lado da esposa Joze, e da neta Renata, filha de Wilsinho Fittipaldi. "Esse campeonato tem um sabor diferente, porque representa a volta por cima do Emerson, que muita gente já considerava superado. Mas ele acabou quebrando um tabu e mostrando que merece respeito".

A temporada 1989 foi totalmente dominada por Fittipaldi, que chegou a Nazareth com uma sólida liderança na classificação, em grande parte graças, às quatro vitórias e mais três pódios que conseguira até o momento. Emerson estava guiando o novo Penske Chevrolet, mesma versão utilizada pela equipe oficial, patrocinado pela Marlboro, da equipe de Pat Patrick, que estava negociando a venda da sua parte para o sócio Chip Ganassi, o que acabou não acontecendo.

Restando apenas as etapas de Nazareth e Laguna Seca, Emerson estava numa posição confortável no campeonato, e colocou-se em uma boa posição no grid, na segunda posição, ao lado do pole e futuro companheiro de equipe Rick Mears, único que ainda tinha chances de tirar a conquista do brasileiro. No início da temporada, foi anunciado que Fittipaldi e a Marlboro iriam se transferir para a equipe Penske, com a Pennzoil continuando ao lado de Mears e com Emerson e Danny Sullivan sendo patrocinados pela Marlboro. Mears, tricampeão da Indy, precisava vencer a corrida para manter vivas as esperanças de título.

Quando a bandeira verde foi acionada, nessa tarde ensolarada e fria, Fittipaldi pulou para o primeiro lugar, com Mears em seu encalço. No entanto, atrás dos líderes, aconteceu o caos na curva 1. Mario Andretti, que largara em nono, acertou o carro do seu sobrinho, John Andrreti, causando um engavetamento que tirou da corrida John, Didier Theys e Roberto Guerrero.

Somente 18 voltas depois, tivemos a relargada e Fittipaldi retomou sua cruzada em busca do primeiro título na Indy, liderando as primeiras 79 voltas da corrida. Sullivan assumiu a ponta na 80ª volta, mas Emerson o ultrapassa na volta seguinte e, em seguida, Mears assume o primeiro lugar, ficando 10 voltas na frente, antes de Fittipaldi recuperar a liderança. Na 125ª volta, Sullivan volta a liderar, aproveitando as paradas nos pits de Emerson e Rick, que então volta a ser o primeiro nas voltas 154 a 189.

A corrida então é decidida nos pits. Mears é o primeiro a parar, colocando Fittipaldi na frente outra vez. O que deveria ser apenas um "splash and go" para Mears, acabou se transformando em um raro erro para a equipe Penske. Mears retorna dos pits com parte da mangueira, que retira o ar do tanque de combustível durante o reabastecimento, ainda presa ao topo do seu carro. Assim é forçado a voltar aos pits para que o aparelho seja removido. Fittipaldi, entretanto, foi capaz de fazer o seu "splash and go" e manter a liderança, sem maiores empecilhos.

O brasileiro recebe a bandeirada final e os 21 pontos pela vitória e por liderar o maior número de voltas. Mears recupera-se para terminar em segundo e agora Emerson tem 22 pontos de vantagem. Matematicamente, ele poderia alcançá-lo na última etapa em Laguna Seca e empatar com Fittipaldi no número de pontos. No entanto, com cinco vitórias de Fittipaldi contra duas de Mears, o brasileiro é o campeão, graças aos critérios de desempate, não tendo de esperar por Laguna Seca para comemorar seu título. O outro brasileiro da categoria, o paranaense Raul Boesel, da Shierson, ficou em décimo primeiro, depois de largar na 15ª posição

São Paulo Indy 300 - 2010

Você lembra da São Paulo Indy 300 de 2010? Se não lembra veja os melhores momentos da prova do ano passado.

São Paulo Indy 300 - 2010

Você lembra da São Paulo Indy 300 de 2010? Se não lembra veja os melhores momentos da prova do ano passado.

Lola-Ford T93 - Nigel Mansell (1993)

Esta miniatura pertence à colecção 100 de Desporto Automóvel.

Há pouco tempo atrás coloquei aqui a miniatura do Lola da Indycar e hoje volto novamente a falar sobre um Lola. Neste caso é a miniatura do Lola-Ford de 1993 com o qual Nigel Mansell (britânico) venceu o campeonato de 1993. A Lola correu também na Formula 1 mas sem o sucesso que teve na Formula Indy, onde venceu corridas e campeonatos.

Este Lola-Ford dispunha de um motor de 8 cilindros em V, com 5850 cc e debitava 490 cv de potência, podendo atingir os 300 km/h de velocidade máxima.

Após ter conquistado, com a Williams, o título de campeão na Formula 1 em 1992, Nigel Mansell não chegou a acordo com Frank Williams para continuar na Williams. Desse modo, e sem um carro suficientemente competitivo que lhe permitisse defender o título, Mansell decidiu abandonar a Formula 1 e rumou para o campeonato americano (Formula Indy = IndyCar). E 1993 não podia ter corrido da melhor maneira para o britânico. Mansell conseguiu nesse ano um feito inédito: foi o primeiro piloto a vencer o campeonato no primeiro ano da sua participação.

Nigel Ernest James Mansell nasceu a 8 de Agosto de 1953 em Inglaterra. Mansell é um dos pilotos britânicos, na história da Formula 1, com mais sucesso. Participou em 187 GP’s, venceu 31, conseguiu 32 pole-positions e 30 melhores voltas. Sagrou-se Campeão do Mundo na Formula 1 em 1992 (Williams) e venceu a Formula Indy em 1993 (Lola).


A sua estreia na Formula 1 aconteceu em 1980 no GP da Áustria (Lotus). Mansell manteve-se na Lotus até 1984. Em 1985 assinou pela Williams e seria nesse ano que venceria pela primeira vez na Formula 1 (GP da Europa disputado no circuito de Brands Hatch). Nos dois anos seguintes, com a Williams a tornar-se na melhor equipe, Mansell dispôs de duas belas oportunidades de se sagrar campeão. Mas nesses dois anos ficou sempre em segundo lugar: em 1986 as lutas internas na Williams, com Nelson Piquet (brasileiro), fizeram com que o francês Alain Prost (McLaren) se mantivesse em luta até à última corrida do ano e depois a pouca sorte (rebentamento do pneu) de Mansell fez o resto; em 1987 não conseguiu bater Piquet e um acidente na qualificação da penúltima corrida acabou com as aspirações do inglês ao título. No ano seguinte, em 1988, Mansell, ainda na Williams mas já sem os fabulosos motores Honda, não teve grandes motivos para celebrar e terminou em 9º no campeonato. Terminado o ano, assina pela Ferrari onde corre nos dois anos seguintes. No primeiro ano (1989) ainda termina em 4º mas no segundo ano (1990) tem como colega de equipe Alain Prost e Mansell vê-se ultrapassado pelo francês dentro da equipe, de tal maneira que a meio do ano decide abandonar a Formula 1 no final da época. Nesta altura Frank Williams aparece e convence Mansell com a promessa de lhe “dar” um William suficientemente competitivo para lutar pelo campeonato. Mansell reconsidera e volta atrás na sua decisão de se retirar. O ano de 1991 foi bom mas o acerto do Williams demorou algum tempo e isso foi o suficiente para que Ayrton Senna (brasileiro) e a McLaren vencessem os respectivos campeonatos. Foi a terceira vez que Mansell ficou em segundo lugar no campeonato mas também ficou a certeza de que para o ano seguinte dispunha de um carro fora de série. E assim foi. Em 1992, Mansell, com 39 anos, finalmente conseguiu o tão almejado título de Campeão do Mundo. O Williams-Renault foi de tal maneira esmagador que Mansell cilindrou a concorrência. No final da temporada Frank Williams e Nigel Mansell não se entenderam para renovar o contrato e vendo que Prost iria ser seu colega de equipe (o francês tinha feito um ano sabático em 1992) decide deixar a Formula 1 e vai para a América. Em 1993, sendo um “rookie”, Mansell faz o que nunca tinha sido alcançado: vence o campeonato na sua primeira tentativa. Em 1994 regressa à Formula 1 e ainda faz 4 corridas na Formula 1 pela Williams, após a trágica morte de Senna. Em 1995 assina pela McLaren mas não se entende com Ron Dennis e é um Mansell desmotivado que abandona definitivamente a Formula 1 após os dois GP’s iniciais.

Lola-Ford T93 - Nigel Mansell (1993)

Esta miniatura pertence à colecção 100 de Desporto Automóvel.

Há pouco tempo atrás coloquei aqui a miniatura do Lola da Indycar e hoje volto novamente a falar sobre um Lola. Neste caso é a miniatura do Lola-Ford de 1993 com o qual Nigel Mansell (britânico) venceu o campeonato de 1993. A Lola correu também na Formula 1 mas sem o sucesso que teve na Formula Indy, onde venceu corridas e campeonatos.

Este Lola-Ford dispunha de um motor de 8 cilindros em V, com 5850 cc e debitava 490 cv de potência, podendo atingir os 300 km/h de velocidade máxima.

Após ter conquistado, com a Williams, o título de campeão na Formula 1 em 1992, Nigel Mansell não chegou a acordo com Frank Williams para continuar na Williams. Desse modo, e sem um carro suficientemente competitivo que lhe permitisse defender o título, Mansell decidiu abandonar a Formula 1 e rumou para o campeonato americano (Formula Indy = IndyCar). E 1993 não podia ter corrido da melhor maneira para o britânico. Mansell conseguiu nesse ano um feito inédito: foi o primeiro piloto a vencer o campeonato no primeiro ano da sua participação.

Nigel Ernest James Mansell nasceu a 8 de Agosto de 1953 em Inglaterra. Mansell é um dos pilotos britânicos, na história da Formula 1, com mais sucesso. Participou em 187 GP’s, venceu 31, conseguiu 32 pole-positions e 30 melhores voltas. Sagrou-se Campeão do Mundo na Formula 1 em 1992 (Williams) e venceu a Formula Indy em 1993 (Lola).


A sua estreia na Formula 1 aconteceu em 1980 no GP da Áustria (Lotus). Mansell manteve-se na Lotus até 1984. Em 1985 assinou pela Williams e seria nesse ano que venceria pela primeira vez na Formula 1 (GP da Europa disputado no circuito de Brands Hatch). Nos dois anos seguintes, com a Williams a tornar-se na melhor equipe, Mansell dispôs de duas belas oportunidades de se sagrar campeão. Mas nesses dois anos ficou sempre em segundo lugar: em 1986 as lutas internas na Williams, com Nelson Piquet (brasileiro), fizeram com que o francês Alain Prost (McLaren) se mantivesse em luta até à última corrida do ano e depois a pouca sorte (rebentamento do pneu) de Mansell fez o resto; em 1987 não conseguiu bater Piquet e um acidente na qualificação da penúltima corrida acabou com as aspirações do inglês ao título. No ano seguinte, em 1988, Mansell, ainda na Williams mas já sem os fabulosos motores Honda, não teve grandes motivos para celebrar e terminou em 9º no campeonato. Terminado o ano, assina pela Ferrari onde corre nos dois anos seguintes. No primeiro ano (1989) ainda termina em 4º mas no segundo ano (1990) tem como colega de equipe Alain Prost e Mansell vê-se ultrapassado pelo francês dentro da equipe, de tal maneira que a meio do ano decide abandonar a Formula 1 no final da época. Nesta altura Frank Williams aparece e convence Mansell com a promessa de lhe “dar” um William suficientemente competitivo para lutar pelo campeonato. Mansell reconsidera e volta atrás na sua decisão de se retirar. O ano de 1991 foi bom mas o acerto do Williams demorou algum tempo e isso foi o suficiente para que Ayrton Senna (brasileiro) e a McLaren vencessem os respectivos campeonatos. Foi a terceira vez que Mansell ficou em segundo lugar no campeonato mas também ficou a certeza de que para o ano seguinte dispunha de um carro fora de série. E assim foi. Em 1992, Mansell, com 39 anos, finalmente conseguiu o tão almejado título de Campeão do Mundo. O Williams-Renault foi de tal maneira esmagador que Mansell cilindrou a concorrência. No final da temporada Frank Williams e Nigel Mansell não se entenderam para renovar o contrato e vendo que Prost iria ser seu colega de equipe (o francês tinha feito um ano sabático em 1992) decide deixar a Formula 1 e vai para a América. Em 1993, sendo um “rookie”, Mansell faz o que nunca tinha sido alcançado: vence o campeonato na sua primeira tentativa. Em 1994 regressa à Formula 1 e ainda faz 4 corridas na Formula 1 pela Williams, após a trágica morte de Senna. Em 1995 assina pela McLaren mas não se entende com Ron Dennis e é um Mansell desmotivado que abandona definitivamente a Formula 1 após os dois GP’s iniciais.

Friday, April 29, 2011

Senna e o Banco Nacional

Caros Amigos do Gpexpert,


Esta semana discutimos a respeito de Senna e seu carro, e por consequência, sua participação em propagandas.

Hoje, retorno com mais uma série de propagandas do principal patrocinador de Senna, o Banco Nacional.

Notem a evolução das propagandas (não sei se para melhor ou pior), mas notem como o próprio Ayrton, embaixo de seu boné azul, melhorou sua atuação. E no final deste vídeo do youtube, uma homenagem do falecido banco ao grande campeão.

Abraços and keep yourself alive!




Senna e o Banco Nacional

Caros Amigos do Gpexpert,


Esta semana discutimos a respeito de Senna e seu carro, e por consequência, sua participação em propagandas.

Hoje, retorno com mais uma série de propagandas do principal patrocinador de Senna, o Banco Nacional.

Notem a evolução das propagandas (não sei se para melhor ou pior), mas notem como o próprio Ayrton, embaixo de seu boné azul, melhorou sua atuação. E no final deste vídeo do youtube, uma homenagem do falecido banco ao grande campeão.

Abraços and keep yourself alive!




As mulheres na Indy

Você pode estar se perguntando o por quê você deve assisitr a Formula Indy este final de semana, portanto nós do GP Expert vamos dar uma forcinha para você decidir.

Primeiro você deve assitir por que tem a linda Danica Patrick. Você pode estar dizendo ela não é tão bonita assim, se você acha isso da uma olhadinha nessas fotos.












 Ainda não se convenceu? Então vamos ao segundo argumento.

Temos a competente, linda e brasileira Bia Figueiredo.

Bom agora já tem até para quem torcer na corrida, eu vou torcer para ela, mas mesmo com tudo isso já mencionado ainda não quer assitir?

Ainda temos a Simona de Silvestro.
Pronto agora você vai assitir não é? Não???? Você corre o risco de ver ainda a deliciosa venezuelana Mika Duno, se o país do Hugo Chaves fez alguma coisa gostosa foi esta que você pode apreciar nas fotos.






Bom como você chegou até aqui e ainda não sabe o que faz, lá vai sua ultima chance você poderá ver a esposa do piloto Dario Fanchiti que é a atriz Ashey Judd.