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Tuesday, May 31, 2011

Fagulhas 31/05/11

Na coluna fagulhas desta terça temos Riccardo Patrese, Ayrton Senna e Ceccoto.



Fagulhas 31/05/11

Na coluna fagulhas desta terça temos Riccardo Patrese, Ayrton Senna e Ceccoto.



Imagens raras do acidente de De Angelis em Paul Ricard

Ao passar por uma ondulação no acesso à curva Verrerie, em Paul Ricard, a asa traseira do Brabham BT55 se soltou. A mais de 290 km/h, o italiano Elio de Angelis pouco pôde fazer para evitar a decolagem de seu bólido sobre o guard-rail. No local, dois mecânicos da Benetton testemunharam aquele que seria o último giro da vida de Elio de Angelis.

Imediatamente, Alan Jones, Alain Prost e Nigel Mansell correm para ajudar o amigo, preso embaixo do carro. Nesse momento, o propulsor BMW começa a pegar fogo, dificultando as ações de socorro. O primeiro fiscal aparece dez minutos depois, completamente despreparado para encarar um incêndio daquela proporção.

No total, entre o resgate e a chegada do helicóptero, De Angelis esperou 55 minutos pelo primeiro atendimento médico. Morreu no dia seguinte (15/05/1986), em Marselha, vítima de uma lesão no cérebro provocada pela desaceleração repentina. A partir daí, a FIA adotou medidas para tornar os autódromos mais seguros, mesmo em dias de testes.

fonte:blogsportf1

Imagens raras do acidente de De Angelis em Paul Ricard

Ao passar por uma ondulação no acesso à curva Verrerie, em Paul Ricard, a asa traseira do Brabham BT55 se soltou. A mais de 290 km/h, o italiano Elio de Angelis pouco pôde fazer para evitar a decolagem de seu bólido sobre o guard-rail. No local, dois mecânicos da Benetton testemunharam aquele que seria o último giro da vida de Elio de Angelis.

Imediatamente, Alan Jones, Alain Prost e Nigel Mansell correm para ajudar o amigo, preso embaixo do carro. Nesse momento, o propulsor BMW começa a pegar fogo, dificultando as ações de socorro. O primeiro fiscal aparece dez minutos depois, completamente despreparado para encarar um incêndio daquela proporção.

No total, entre o resgate e a chegada do helicóptero, De Angelis esperou 55 minutos pelo primeiro atendimento médico. Morreu no dia seguinte (15/05/1986), em Marselha, vítima de uma lesão no cérebro provocada pela desaceleração repentina. A partir daí, a FIA adotou medidas para tornar os autódromos mais seguros, mesmo em dias de testes.

fonte:blogsportf1

Pista Estreita

Ayrton Senna: “Se você tem um problema, vem e fala comigo”

Na temporada de 1992, a Mclaren de Ayrton Senna já não tinha o mesmo rendimento. A Williams entrava em um período de certo domínio, prova disso, foram as 15 poles positions entre as 16 possíveis ao longo do ano e suas 10 vitórias.

Se estava difícil para acompanhar o ritmo dos concorrentes, atrás aparecia um alemão, ainda jovem, e com mais arrojo que experiência. A foto acima é um resultado do Grande Prêmio da França, quando Schumacher acertou a traseira do carro de Senna.

Era só o início da rivalidade entre os dois pilotos.

fonte; blogsportf1

Pista Estreita

Ayrton Senna: “Se você tem um problema, vem e fala comigo”

Na temporada de 1992, a Mclaren de Ayrton Senna já não tinha o mesmo rendimento. A Williams entrava em um período de certo domínio, prova disso, foram as 15 poles positions entre as 16 possíveis ao longo do ano e suas 10 vitórias.

Se estava difícil para acompanhar o ritmo dos concorrentes, atrás aparecia um alemão, ainda jovem, e com mais arrojo que experiência. A foto acima é um resultado do Grande Prêmio da França, quando Schumacher acertou a traseira do carro de Senna.

Era só o início da rivalidade entre os dois pilotos.

fonte; blogsportf1

Mclaren MP4/5B


O MP4/5B é o modelo da McLaren da temporada de 1990 da F1. Foi guiado por Ayrton Senna e Gerhard Berger.
Com o MP4/5B, a equipe McLaren conquistou 2 títulos, sendo um de pilotos e o outros no muncial de construtores.

  • Tipo de Carroçaria: Monoposto de corrida

  • Motor: Honda V10 aspirado

  • Caixa de velocidades: McLaren/Hewland transverse 6 velocidades manuais

  • Peso bruto (kg): 505 kg

  • Designer: Neil Oatley

Mclaren MP4/5B


O MP4/5B é o modelo da McLaren da temporada de 1990 da F1. Foi guiado por Ayrton Senna e Gerhard Berger.
Com o MP4/5B, a equipe McLaren conquistou 2 títulos, sendo um de pilotos e o outros no muncial de construtores.

  • Tipo de Carroçaria: Monoposto de corrida

  • Motor: Honda V10 aspirado

  • Caixa de velocidades: McLaren/Hewland transverse 6 velocidades manuais

  • Peso bruto (kg): 505 kg

  • Designer: Neil Oatley

Monday, May 30, 2011

O que eu vou dizer lá em casa, Hildebrand!

Imaginem-se você ter 23 anos e estar prestes a entrar para a história do automobilismo mundial ao vencer a edição de cem anos das 500 Milhas de Indianápolis. Você está em sua primeira temporada na Indy e numa equipe que já foi grande, mas que hoje é apenas intermediária no pelotão. Você está se aproximando da curva 3 e dá de cara com um retardatário, mas aquela é a última volta e seu combustível está acabando, com outros pilotos vindo detrás sem nenhuma preocupação em economizar. Isso era o cenário de J.R. Hildebrand quando faltavam quinhentos metros para uma bandeirada consagradora e, ao mesmo tempo, surpreendente. Porém...


Quando o jovem americano deixou Charlie Kimball para trás na última volta, pensei. ‘Ele está alto demais.’ Não roguei nenhuma praga e muito menos azarei o pobre rapaz, que foi para a sujeira e se estrepou todo na curva 4. Numa tentativa desesperada, acelerou o que restava do seu Panther rumo à bandeirada, mas Dan Wheldon estava próximo demais e conseguiu sua segunda vitória na pista de Indiana na última curva da última volta. Se a edição deste ano das 500 Milhas já entraria para a história por causa do centenário da corrida, a chegada de hoje aumentou essa sensação e Hildebrand, que teria dado uma guinada em sua carreira com essa vitória, como aconteceu com Trevor Bayne quando este ganhou as 500 Milhas de Daytona no início deste ano, poderá cair no ostracismo com uma das mais cruéis derrotas na longa história de Indianápolis.

A prova de hoje em Indianápolis tinha sido um domínio da Ganassi, com Franchitti e Dixon se revezando na liderança da corrida, enquanto Tony Kanaan fazia uma ótima corrida de recuperação e a carruagem do time de Sam Schmidt virava abobora na medida em que Alexandre Tagliani perdia rendimento. A Penske fazia uma corrida irreconhecível, com seus três pilotos tendo problemas em vários momentos da corrida e ficando longe da vitória. Numa das poucas bandeiras amarelas da corrida, já no final, a estratégia entrou em campo e a Ganassi dividiu a tática entre seus dois pilotos, com Scott Dixon permanecendo acelerando forte, enquanto Franchitti diminuía o ritmo e tentaria vencer economizando combustível. Porém, outros peões faziam parte deste complexo tabuleiro. Oriol Servia continuava andando forte, corroborando com o forte mês do espanhol no oval de Indiana. Tony Kanaan finalmente chegava ao pelotão da frente, trazendo consigo Graham Rahal, da segunda equipe Ganassi e estava muito forte no final. E Dan Wheldon. Após uma ótima fase na década passada com a Andretti, que lhe deu um título e uma vitória em Indianápolis em 2005, o inglês foi perdendo espaço na Indy e esse ano não conseguiu nenhum cockpit. Apenas um contrato com o time do seu ex-companheiro de equipe Bryan Herta para correr em Indianápolis. Wheldon surpreendeu com um bom treino e o inglês soube utilizar a sua experiência durante a corrida, sempre se mantendo entre os dez primeiros.

Na medida em que as últimas paradas iam acontecendo, a corrida ia se definindo. Danica Patrick liderou várias voltas até parar, cedendo seu lugar ao obscuro belga Bertrand Baguette. Quando o europeu parou, parecia que Franchitti, andando muito devagar, venceria, mas, praticamente do nada, apareceu Hildebrand na frente. O americano vinha mais forte do que o escocês e ultrapassou Franchitti, passando a liderança. Ele teria combustível? Quando recebeu a bandeira branca, parecia que o piloto da Panther ganharia, mas Hildebrand fez o maior erro de um piloto nos últimos tempos, entregando a vitória de bandeja para Wheldon, que estava no mesmo ritmo de parada de Dixon, Rahal e Kanaan, mas superou-os quando foi aos boxes uma volta antes e manteve um ótimo desempenho nas voltas derradeiras.

Foi uma corrida inesquecível e com um vencedor inesperado. Quem poderia imaginar Dan Wheldon vencendo uma prova após ter sido demitido da própria Panther ano passado? Licença poética ou não, o inglês se vingou de sua antiga equipe de uma maneira que ninguém irá esquecer. Principalmente Hildebrand.

O que eu vou dizer lá em casa, Hildebrand!

Imaginem-se você ter 23 anos e estar prestes a entrar para a história do automobilismo mundial ao vencer a edição de cem anos das 500 Milhas de Indianápolis. Você está em sua primeira temporada na Indy e numa equipe que já foi grande, mas que hoje é apenas intermediária no pelotão. Você está se aproximando da curva 3 e dá de cara com um retardatário, mas aquela é a última volta e seu combustível está acabando, com outros pilotos vindo detrás sem nenhuma preocupação em economizar. Isso era o cenário de J.R. Hildebrand quando faltavam quinhentos metros para uma bandeirada consagradora e, ao mesmo tempo, surpreendente. Porém...


Quando o jovem americano deixou Charlie Kimball para trás na última volta, pensei. ‘Ele está alto demais.’ Não roguei nenhuma praga e muito menos azarei o pobre rapaz, que foi para a sujeira e se estrepou todo na curva 4. Numa tentativa desesperada, acelerou o que restava do seu Panther rumo à bandeirada, mas Dan Wheldon estava próximo demais e conseguiu sua segunda vitória na pista de Indiana na última curva da última volta. Se a edição deste ano das 500 Milhas já entraria para a história por causa do centenário da corrida, a chegada de hoje aumentou essa sensação e Hildebrand, que teria dado uma guinada em sua carreira com essa vitória, como aconteceu com Trevor Bayne quando este ganhou as 500 Milhas de Daytona no início deste ano, poderá cair no ostracismo com uma das mais cruéis derrotas na longa história de Indianápolis.

A prova de hoje em Indianápolis tinha sido um domínio da Ganassi, com Franchitti e Dixon se revezando na liderança da corrida, enquanto Tony Kanaan fazia uma ótima corrida de recuperação e a carruagem do time de Sam Schmidt virava abobora na medida em que Alexandre Tagliani perdia rendimento. A Penske fazia uma corrida irreconhecível, com seus três pilotos tendo problemas em vários momentos da corrida e ficando longe da vitória. Numa das poucas bandeiras amarelas da corrida, já no final, a estratégia entrou em campo e a Ganassi dividiu a tática entre seus dois pilotos, com Scott Dixon permanecendo acelerando forte, enquanto Franchitti diminuía o ritmo e tentaria vencer economizando combustível. Porém, outros peões faziam parte deste complexo tabuleiro. Oriol Servia continuava andando forte, corroborando com o forte mês do espanhol no oval de Indiana. Tony Kanaan finalmente chegava ao pelotão da frente, trazendo consigo Graham Rahal, da segunda equipe Ganassi e estava muito forte no final. E Dan Wheldon. Após uma ótima fase na década passada com a Andretti, que lhe deu um título e uma vitória em Indianápolis em 2005, o inglês foi perdendo espaço na Indy e esse ano não conseguiu nenhum cockpit. Apenas um contrato com o time do seu ex-companheiro de equipe Bryan Herta para correr em Indianápolis. Wheldon surpreendeu com um bom treino e o inglês soube utilizar a sua experiência durante a corrida, sempre se mantendo entre os dez primeiros.

Na medida em que as últimas paradas iam acontecendo, a corrida ia se definindo. Danica Patrick liderou várias voltas até parar, cedendo seu lugar ao obscuro belga Bertrand Baguette. Quando o europeu parou, parecia que Franchitti, andando muito devagar, venceria, mas, praticamente do nada, apareceu Hildebrand na frente. O americano vinha mais forte do que o escocês e ultrapassou Franchitti, passando a liderança. Ele teria combustível? Quando recebeu a bandeira branca, parecia que o piloto da Panther ganharia, mas Hildebrand fez o maior erro de um piloto nos últimos tempos, entregando a vitória de bandeja para Wheldon, que estava no mesmo ritmo de parada de Dixon, Rahal e Kanaan, mas superou-os quando foi aos boxes uma volta antes e manteve um ótimo desempenho nas voltas derradeiras.

Foi uma corrida inesquecível e com um vencedor inesperado. Quem poderia imaginar Dan Wheldon vencendo uma prova após ter sido demitido da própria Panther ano passado? Licença poética ou não, o inglês se vingou de sua antiga equipe de uma maneira que ninguém irá esquecer. Principalmente Hildebrand.

GP de Mónaco de 2011

Vamos ao eletrocardiograma do GP de Mónaco de 2011.

GP de Mónaco de 2011

Vamos ao eletrocardiograma do GP de Mónaco de 2011.

Sunday, May 29, 2011

James Hunt x David St. Hubbins

A coluna separadosno nascimento deste domingo mostra, James Hunt com seu jeito largado lembrava o vocalista da maior banda fictícia do mundo, David St. Hubbins

James Hunt x David St. Hubbins

A coluna separadosno nascimento deste domingo mostra, James Hunt com seu jeito largado lembrava o vocalista da maior banda fictícia do mundo, David St. Hubbins

Pit Babes 29/05/11

Precisa de legenda para você entrar e apreciar estas beldades?








Pit Babes 29/05/11

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Minuto a Minuto GP de Mónaco de 2011

Você esta no trabalho e não esta conseguindo acompanhar o GP de Monaco que tal clicar ali no nosso menu onde tem o F1 ao Vivo e acompanhar minuto a minuto a corrida. Para você acompanhar em página inteira basta Clicar aqui. ou se preferir batas rolar um pouco mais a página e acompanhar. Você encontrará também muitas outras informações sobre as equipes e os pilotos.


Abaixo parte do que você poderá ver.

fonte: terra.com.br

Minuto a Minuto GP de Mónaco de 2011

Você esta no trabalho e não esta conseguindo acompanhar o GP de Monaco que tal clicar ali no nosso menu onde tem o F1 ao Vivo e acompanhar minuto a minuto a corrida. Para você acompanhar em página inteira basta Clicar aqui. ou se preferir batas rolar um pouco mais a página e acompanhar. Você encontrará também muitas outras informações sobre as equipes e os pilotos.


Abaixo parte do que você poderá ver.

fonte: terra.com.br

Saturday, May 28, 2011

Indianápolis o mal necessário

Disputada com regras próprias, a Indy 500 exige que os carros e motores tenham uma construção diferente para suportar a carga de curvas sempre à esquerda com aceleração máxima.


Acostumadas aos circuitos mistos, as equipes européias decidiram não participar da prova e deixaram o caminho livre para os donos da casa, propulsionados pelos poderosos Offenhauser.

Para a FIA, o “Grande Prêmio dos Estados Unidos” dava ao campeonato o “status” de Mundial. Para as equipes, no entanto, a prova tinha uma importância meramente decorativa.

Marcada pela chuva que interrompeu a prova, a 34ª edição da prova teve como vencedor o californiano Johnnie Parsons, que se junta a Juan Manuel Fangio e Giuseppe Farina na liderança do certame. O segundo colocado foi Bill Holland, vencedor da Indy 500 no ano passado.

fonte: blogsportf1

Indianápolis o mal necessário

Disputada com regras próprias, a Indy 500 exige que os carros e motores tenham uma construção diferente para suportar a carga de curvas sempre à esquerda com aceleração máxima.


Acostumadas aos circuitos mistos, as equipes européias decidiram não participar da prova e deixaram o caminho livre para os donos da casa, propulsionados pelos poderosos Offenhauser.

Para a FIA, o “Grande Prêmio dos Estados Unidos” dava ao campeonato o “status” de Mundial. Para as equipes, no entanto, a prova tinha uma importância meramente decorativa.

Marcada pela chuva que interrompeu a prova, a 34ª edição da prova teve como vencedor o californiano Johnnie Parsons, que se junta a Juan Manuel Fangio e Giuseppe Farina na liderança do certame. O segundo colocado foi Bill Holland, vencedor da Indy 500 no ano passado.

fonte: blogsportf1

Todos os Ganhadores da Indianapolis 500

Como estamos na onda da Induanapolis 500, ai vai uma lista com todos os ganhadores em ordem alfabetica.



Mario Andretti
29 Largadas - 1 Vitória (1969) - 5 Termino entres os 5 Melhores - 3 Poles (1966, 1967, 1987) - 556 Voltas na Liderança





Michael Andretti
16 Largadas -
0 Vitórias - 5 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 431 Voltas na Liderança





Billy Arnold
5 Largadas - 1 Vitória (1930) - 0 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1930) - 410 Voltas na Liderança





Jimmy Bryan
9 Largadas - 1 Vitória (1958) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 216 Voltas na Liderança

Helio Castroneves
10 Largadas (Active) -
3 Vitórias (2001, 2002, 2009) - 3 Termino entres os 5 Melhores - 4 Poles (2003, 2007, 2009, 2010) - 231 Voltas na Liderança





Jim Clark
5 Largadas -
1 Vitória (1965) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1964) - 298 Voltas na Liderança





Ralph DePalma
10 Largadas -
1 Vitória (1915) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 2 Poles (1920, 1921) - 612 Voltas na Liderança





Emerson Fittipaldi
11 Largadas - 2 Vitórias (1989, 1993) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1990) - 505 Voltas na Liderança





A.J. Foyt
35 Largadas - 4 Vitórias (1961, 1964, 1967, 1977) - 6 Termino entres os 5 Melhores - 4 Poles (1965, 1969, 1974, 1975) - 555 Voltas na Liderança





Dario Franchitti
7 Largadas - 2 Vitórias (2007, 2010) - 0 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 255 Voltas na Liderança





Bill Holland
5 Largadas -
1 Vitória (1949) - 3 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 297 Voltas na Liderança





Ted Horn
10 Largadas -
0 Vitórias - 9 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1947) - 94 Voltas na Liderança





Gordon Johncock
24 Largadas - 2 Vitórias (1973, 1982) - 6 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 339 Voltas na Liderança





Parnelli Jones
7 Largadas - 1 Vitória (1963) - 1 Top 5 Finish - 2 Poles (1962, 1963) - 492 Voltas na Liderança





Frank Lockhart
2 Largadas - 1 Vitória (1926) - 0 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1927) - 205 Voltas na Liderança





Arie Luyendyk
17 Largadas -
2 Vitórias (1990, 1997) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 3 Poles (1993, 1997, 1999) - 188 Voltas na Liderança





Rex Mays
12 Largadas - 0 Vitórias - 2 Termino entres os 5 Melhores - 4 Poles (1935, 1936, 1940, 1948) - 266 Voltas na Liderança





Rick Mears
15 Largadas - 4 Vitórias (1979, 1984, 1988, 1991) - 5 Termino entres os 5 Melhores - 6 Poles (1979, 1982, 1986, 1988, 1989, 1991) - 429 Voltas na Liderança





Louis Meyer
12 Largadas -
3 Vitórias (1928, 1933, 1936) - 3 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 332 Voltas na Liderança





Tommy Milton
8 Largadas - 2 Vitórias (1921, 1923) - 2 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1923) - 218 Voltas na Liderança





Jimmy Murphy
5 Largadas - 1 Vitória (1922) - 3 Termino entres os 5 Melhores - 2 Poles (1922, 1924) - 220 Voltas na Liderança





Jim Rathmann
14 Largadas -
1 Vitória (1960) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 153 Voltas na Liderança





Mauri Rose
16 Largadas - 3 Vitórias (1941, 1947, 1948) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1941) - 256 Voltas na Liderança





Johnny Rutherford
24 Largadas - 3 Vitórias (1974, 1976, 1980) - 1 Top 5 Finish - 3 Poles (1973, 1976, 1980) - 296 Voltas na Liderança





Wilbur Shaw
13 Largadas - 3 Vitórias (1937, 1939, 1940) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 508 Voltas na Liderança





Tom Sneva
18 Largadas -
1 Vitória (1983) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 3 Poles (1977, 1978, 1984) - 208 Voltas na Liderança





Al Unser
27 Largadas -
4 Vitórias (1970, 1971, 1978, 1987) - 9 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1970) - 644 Voltas na Liderança





Al Unser, Jr.
19 Largadas -
2 Vitórias (1992, 1994) - 5 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1994) - 110 Voltas na Liderança





Bobby Unser
19 Largadas - 3 Vitórias (1968, 1975, 1981) - 3 Termino entres os 5 Melhores - 2 Poles (1972, 1981) - 480 Voltas na Liderança





Bill Vukovich
5 Largadas - 2 Vitórias (1954, 1955) - 0 Termino entres os 5 Melhores - 1 Pole (1953) - 485 Voltas na Liderança





Rodger Ward
15 Largadas -
2 Vitórias (1959, 1962) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 261 Voltas na Liderança





Dan Wheldon
  9 Largadas (Active) -
2 Vitória (2005 - 2011) - 4 Termino entres os 5 Melhores - 0 Poles - 235 Voltas na Liderança