O terrosista Osama Bin Laden, líder da Al Qaeda, morto nesta semana no Paquistão, teve seu nome ligado à Fórmula 1, mais precisamente à equipe Williams, quando a construtora de sua família estampou o nome Bin Laden na lateral de seus carros.
Entre 1979 e 1981, a Williams deu um enorme salto de qualidade, graças ao dinheiro vindo do mundo árabe, boa parte do grupo de Bin Laden.
Naquele período, o time de Frank Williams conquistou um título de pilotos (com o australiano Alan Jones em 1980) e dois de construtores (em 1980 e 1981).
As vitórias e títulos de seus pilotos não podiam ser comemorados com champanhe no pódio, em razão das bebidas alcoólicas serem proibidas nos países de religião islâmica.
Foi um período de consolidação da equipe, fundada em 1978 e que até hoje totalizou sete títulos mundiais de pilotos e nove de construtores.
A situação da Williams, hoje, é bem distinta.
Não marcou nenhum ponto nas três etapas de 2011 com sua dupla Rubens Barrichello e Pastor Maldonado e amarga um jejum de vitórias desde 2004, quando o colombiano Juan Pablo Montoya venceu o Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos.
A Williams FW07 de Alan Jones, em 1979.
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