Já que nosso hodometro esta saindo de 2010 e entrando em 2011 desejo à todos os nossos amigos do GP Expert um super ano novo e que todos os seus sonhos e projetos tenhão exito no ano que esta chegando.
Popular Posts
-
A Escolha do Mestre A Estrela dos engenheiros da F1 desenhou seus primeiros carros ainda na escola. Adrian Newey, diretor técnico da Red Bul...
-
Essas são as mulheres que desfilaram no padock aqui em Ribeirão Preto na terceira etapa da stock car de 2011.
-
Alessandro Zanardi: ele é o cara. Alessandro Zanardi é um vencedor. Nunca foi campeão da Fórmula 1. Aliás, sempre quando esteve lá, nunca te...
-
Esta miniatura é da marca Onyx. Hoje vou falar do carro que permitiu que Portugal voltasse a ter um piloto na Formula 1 depois de Nicha Cabr...
-
Entrevista de Schumacher a Livio Oricchio do Estdao, antes do GP da Turquia. Na verdade, o titulo original da materia é - Schumacher:”Eu era...
-
A Escolha do Mestre A Estrela dos engenheiros da F1 desenhou seus primeiros carros ainda na escola. Adrian Newey, diretor técnico da Red Bul...
-
Eis mais uma raridade, Roberto Pupo Moreno testando a Mclaren . O teste ocorrreu no ano de 1991 , no circuito de Suzuka , no Japão . 1991 ...
-
Alan Jones, o australiano campeão do mundo de 1980 pela Williams, vivia dizendo que se seu pai tivesse saúde e disputado o Campeonato Mundia...
-
Vamos conhecer algumas histórias sobre pilotos que não se destacavam apenas pela habilidade com os carros, mas também pelo talento para sedu...
Thursday, December 30, 2010
Feliz 2011
Já que nosso hodometro esta saindo de 2010 e entrando em 2011 desejo à todos os nossos amigos do GP Expert um super ano novo e que todos os seus sonhos e projetos tenhão exito no ano que esta chegando.
"Os F1 do Ayrton" - 3º teste
Toleman TG183B (Hart-Turbo, 4 cilindros)
Depois dos testes na Williams e McLaren, Ayrton Senna testa pela primeira vez um Fórmula 1 com motor turbo, o Toleman TG183B.
O teste foi no dia 9 de Novembro de 1983 em Silverstone (Inglaterra).
fonte: arare novaes
"Os F1 do Ayrton" - 3º teste
Toleman TG183B (Hart-Turbo, 4 cilindros)
Depois dos testes na Williams e McLaren, Ayrton Senna testa pela primeira vez um Fórmula 1 com motor turbo, o Toleman TG183B.
O teste foi no dia 9 de Novembro de 1983 em Silverstone (Inglaterra).
fonte: arare novaes
Imagem Comentada: Pódio "Zebrático"
Bom dia pessoal! Dia 30 de Dezembro de 2010, penúltimo dia do ano; vamos a Imagem Comentada da Semana:
O GP do Japão de 1990 prometia fortes emoções, e assim o foi: logo na primeira curva após a largada, Senna joga o carro para cima de Prost, os dois batem e o brasileiro assegura o bicampeonato.
A corrida continua e conta com belos momentos; o maior deles foi o pódio, na vitória de Piquet (que voltara a vencer depois de três anos), e o pódio de seu companheiro o compatriota Roberto Moreno na dobradinha da Benetton; Moreno se desmancha em lágrimas após anos de trabalho. A maior zebra estava na terceira posição, Aguri Suzuki da Lola Lamborghini torna-se o primeiro piloto japonês a subir ao pódio na F1, e em seu país, no Japão; os japoneses vão ao delírio!
O GP do Japão de 1990 prometia fortes emoções, e assim o foi: logo na primeira curva após a largada, Senna joga o carro para cima de Prost, os dois batem e o brasileiro assegura o bicampeonato.
A corrida continua e conta com belos momentos; o maior deles foi o pódio, na vitória de Piquet (que voltara a vencer depois de três anos), e o pódio de seu companheiro o compatriota Roberto Moreno na dobradinha da Benetton; Moreno se desmancha em lágrimas após anos de trabalho. A maior zebra estava na terceira posição, Aguri Suzuki da Lola Lamborghini torna-se o primeiro piloto japonês a subir ao pódio na F1, e em seu país, no Japão; os japoneses vão ao delírio!
Imagem Comentada: Pódio "Zebrático"
Bom dia pessoal! Dia 30 de Dezembro de 2010, penúltimo dia do ano; vamos a Imagem Comentada da Semana:
O GP do Japão de 1990 prometia fortes emoções, e assim o foi: logo na primeira curva após a largada, Senna joga o carro para cima de Prost, os dois batem e o brasileiro assegura o bicampeonato.
A corrida continua e conta com belos momentos; o maior deles foi o pódio, na vitória de Piquet (que voltara a vencer depois de três anos), e o pódio de seu companheiro o compatriota Roberto Moreno na dobradinha da Benetton; Moreno se desmancha em lágrimas após anos de trabalho. A maior zebra estava na terceira posição, Aguri Suzuki da Lola Lamborghini torna-se o primeiro piloto japonês a subir ao pódio na F1, e em seu país, no Japão; os japoneses vão ao delírio!
O GP do Japão de 1990 prometia fortes emoções, e assim o foi: logo na primeira curva após a largada, Senna joga o carro para cima de Prost, os dois batem e o brasileiro assegura o bicampeonato.
A corrida continua e conta com belos momentos; o maior deles foi o pódio, na vitória de Piquet (que voltara a vencer depois de três anos), e o pódio de seu companheiro o compatriota Roberto Moreno na dobradinha da Benetton; Moreno se desmancha em lágrimas após anos de trabalho. A maior zebra estava na terceira posição, Aguri Suzuki da Lola Lamborghini torna-se o primeiro piloto japonês a subir ao pódio na F1, e em seu país, no Japão; os japoneses vão ao delírio!
Wednesday, December 29, 2010
2010 se vai, o que virá em 2011?
Caros amigos do Gpexpert,
Neste último post de 2010, quero dar um passada rápida e geral em 2010 e discutir as chaves do sucesso para 2011 na F1.
Resumir a F1 em 2010 em uma frase, seria: " Um campeonato disputadíssimo e corridas não tão disputadas assim."
Estranha frase, né? Mas foi a realidade de 2010, tivemos uma variação muito grande entre pilotos e equipes durante a temporada. Muitos líderes durante o ano: Alonso, Massa, Button, Hamilton, Webber e finalmente na última corrida, o campeão Vettel.
Não me lembro de um campeonato com tantas trocas de liderança, o que acabou sendo sensacional.
Num campeonato assim, naturalmente, muitas corridas seriam disputadíssimas com muitas ultrapassagens e lindos pegas, mas não foi TÃO assim...
O Campeonato teve um começo promissor, depois uma corrida muito chata no Bahrein (muito se deve a alteração do traçado por Hermann Tilke), tivemos uma sequência de corridas muito boas com Austrália, Malásia e China.
Mônaco e Barcelona nunca possuem corridas excelentes, e esse ano não foi diferente.
Turquia e Canadá foram ótimas e sem chuva, mas contaram com um fator que apimentou as corridas e que eu esperava que fosse dominante em 2010, a preocupação com o consumo de gasolina.
Daí pra frente, não houve nenhuma corrida inteiramente boa (Tirando SPA!!). Algumas foram monótonas e outras com relampejos de brilhantismo. Isto muito se deveu ao regulamento, o fim de reabastecimento, causou um certo reboliço no início do ano, quando as equipes não tinham ideia de quando executar a troca de pneus. Depois que "aprenderam isso", bastou apenas padronizar o ponto em que o pneu macio acabava e colocar o duro, o que normalmente acontecia no primeiro terço de corrida, e terminar a corrida.
Não tivemos pilotos fazendo 2 ou mais paradas, táticas ousadas (ou seriam suicidas??), etc...
Isto acabou limitando o potencial de disputa das corridas e com isso, menos emoção.
De qualquer forma, foi um campeonato muito bom, que fez com que esperássemos até a última volta pra saber o campeão e no final uma justiça foi feita com a derrota de Alonso e a Ferrari com seus métodos pouco "simpáticos".
Para 2011, muita coisa pode mudar...
Podemos ter uma equipe pequena e surpreendendo como a Brawn em 2009?
Não creio, mas podemos ter mudanças entre as equipes de ponta.
O Kers e os pneus Pirelli serão a chave de 2011, quem tiver o melhor Kers e souber capitalizar melhor os pneus levará uma imensa vantagem na temporada. A Ferrari pode ser apontada como essa equipe, pois já teve Kers no passado (Coisa que a RBR não teve no passado.) e parece ter um carro que pode se adaptar a essas novidades, terá um Alonso muito motivado a ganhar um título e já um pequeno tabu de 4 anos sem títulos pra quebrar.
A Mclaren, sem poder usar seu Ducto F, terá que se reinventar e a RBR correndo a primeira vez com o Kers, terá que modificar o seu carro campeão para essa novidade.
Teremos que acompanhar também, se todas as equipes correrão com o Kers, pois em 2009, muitas equipes não aderiram ao equipamento, devido ao seu custo e seu peso dentro do carro.
Desta vez, que não parece ser vantajoso correr sem este equipamento.
Outra coisa importante, é ver o como será a temporada das equipes estrearam este ano, mais um ano pífio assim, e elas pegam o boné e partem...
Mas principalmente, espero ver como será o decorrer da temporada, se equipes vão "aprender" o regulamento como fizeram este ano ou se teremos um campeonato como muitas brigas na pista até o final da temporada.
Perguntas que começaram a ser respondidas nos testes a partir de Janeiro e que iremos acompanhar e analisar aqui no blog.
Vocês se lembram num post passado que perguntei sobre a volta da pole de Senna no Gp Brasil de 94?
Então, encontrei algo muito bom no youtube, o treino de sábado, quase completo, em português, se toparem posto no blog, o que acham?
Todo final de ano, sempre digo e desejo a mesma coisa a todos, pois é sempre o quero...
"Saúde, sorte, sucesso a todos e que todos nos encontremos no próximo fim de ano"
Se o ano tivesse sido muito bom, talvez pedisse uma Pit Babe do Monster Energy para o Papai Noel. Mas como ano foi longe de ser muito bom, peço para mim e para todos, além da frase de praxe, um emprego legal em 2011, pois além dos pedidos da frase, ter um trabalho é fundamental.
Abraços e se cuidem.
2010 se vai, o que virá em 2011?
Caros amigos do Gpexpert,
Neste último post de 2010, quero dar um passada rápida e geral em 2010 e discutir as chaves do sucesso para 2011 na F1.
Resumir a F1 em 2010 em uma frase, seria: " Um campeonato disputadíssimo e corridas não tão disputadas assim."
Estranha frase, né? Mas foi a realidade de 2010, tivemos uma variação muito grande entre pilotos e equipes durante a temporada. Muitos líderes durante o ano: Alonso, Massa, Button, Hamilton, Webber e finalmente na última corrida, o campeão Vettel.
Não me lembro de um campeonato com tantas trocas de liderança, o que acabou sendo sensacional.
Num campeonato assim, naturalmente, muitas corridas seriam disputadíssimas com muitas ultrapassagens e lindos pegas, mas não foi TÃO assim...
O Campeonato teve um começo promissor, depois uma corrida muito chata no Bahrein (muito se deve a alteração do traçado por Hermann Tilke), tivemos uma sequência de corridas muito boas com Austrália, Malásia e China.
Mônaco e Barcelona nunca possuem corridas excelentes, e esse ano não foi diferente.
Turquia e Canadá foram ótimas e sem chuva, mas contaram com um fator que apimentou as corridas e que eu esperava que fosse dominante em 2010, a preocupação com o consumo de gasolina.
Daí pra frente, não houve nenhuma corrida inteiramente boa (Tirando SPA!!). Algumas foram monótonas e outras com relampejos de brilhantismo. Isto muito se deveu ao regulamento, o fim de reabastecimento, causou um certo reboliço no início do ano, quando as equipes não tinham ideia de quando executar a troca de pneus. Depois que "aprenderam isso", bastou apenas padronizar o ponto em que o pneu macio acabava e colocar o duro, o que normalmente acontecia no primeiro terço de corrida, e terminar a corrida.
Não tivemos pilotos fazendo 2 ou mais paradas, táticas ousadas (ou seriam suicidas??), etc...
Isto acabou limitando o potencial de disputa das corridas e com isso, menos emoção.
De qualquer forma, foi um campeonato muito bom, que fez com que esperássemos até a última volta pra saber o campeão e no final uma justiça foi feita com a derrota de Alonso e a Ferrari com seus métodos pouco "simpáticos".
Para 2011, muita coisa pode mudar...
Podemos ter uma equipe pequena e surpreendendo como a Brawn em 2009?
Não creio, mas podemos ter mudanças entre as equipes de ponta.
O Kers e os pneus Pirelli serão a chave de 2011, quem tiver o melhor Kers e souber capitalizar melhor os pneus levará uma imensa vantagem na temporada. A Ferrari pode ser apontada como essa equipe, pois já teve Kers no passado (Coisa que a RBR não teve no passado.) e parece ter um carro que pode se adaptar a essas novidades, terá um Alonso muito motivado a ganhar um título e já um pequeno tabu de 4 anos sem títulos pra quebrar.
A Mclaren, sem poder usar seu Ducto F, terá que se reinventar e a RBR correndo a primeira vez com o Kers, terá que modificar o seu carro campeão para essa novidade.
Teremos que acompanhar também, se todas as equipes correrão com o Kers, pois em 2009, muitas equipes não aderiram ao equipamento, devido ao seu custo e seu peso dentro do carro.
Desta vez, que não parece ser vantajoso correr sem este equipamento.
Outra coisa importante, é ver o como será a temporada das equipes estrearam este ano, mais um ano pífio assim, e elas pegam o boné e partem...
Mas principalmente, espero ver como será o decorrer da temporada, se equipes vão "aprender" o regulamento como fizeram este ano ou se teremos um campeonato como muitas brigas na pista até o final da temporada.
Perguntas que começaram a ser respondidas nos testes a partir de Janeiro e que iremos acompanhar e analisar aqui no blog.
Vocês se lembram num post passado que perguntei sobre a volta da pole de Senna no Gp Brasil de 94?
Então, encontrei algo muito bom no youtube, o treino de sábado, quase completo, em português, se toparem posto no blog, o que acham?
Todo final de ano, sempre digo e desejo a mesma coisa a todos, pois é sempre o quero...
"Saúde, sorte, sucesso a todos e que todos nos encontremos no próximo fim de ano"
Se o ano tivesse sido muito bom, talvez pedisse uma Pit Babe do Monster Energy para o Papai Noel. Mas como ano foi longe de ser muito bom, peço para mim e para todos, além da frase de praxe, um emprego legal em 2011, pois além dos pedidos da frase, ter um trabalho é fundamental.
Abraços e se cuidem.
1994 - Michael Schumacher
A Temporada de Fórmula 1 de 1994 foi a 45ª realizada pela FIA. Teve como campeão o alemão Michael Schumacher, da equipe Benetton, sendo vice-campeão o britânico Damon Hill, da Williams.
A temporada foi marcada pelas mortes de Roland Ratzenberger e do tricampeão Ayrton Senna no GP de San Marino. Ocorreram mais acidentes graves (como os de Rubens Barrichello, também em San Marino, Karl Wendlinger em Monte Carlo, Pedro Lamy em Silverstone e Andrea Montermini na Catalunha) e incapacitantes para o resto da época, mas sem consequências fatais.
O Brasil chorou na temporada 1994 de Fórmula 1. E não foi apenas pelo fim dos duelos Prost-Senna, já que o francês havia abandonado as pistas definitivamente.
O país e o mundo choraram porque no dia 1º de maio – no GP de San Marino – haviam perdido um dos pilotos mais arrojados e carismáticos da F1. Nesse dia o mundo parou para lamentar a morte de Ayrton Senna da Silva.
Em um fim de semana triste no qual o piloto austríaco Roland Ratzenberger também morreu durante os treinos de classificação.
Em um ano marcado pelo nascimento de um ídolo – o novo campeão mundial Michael Schumacher – e a morte de um tricampeão que ficará para sempre na memória de todos os amantes da Fórmula 1.
A temporada foi marcada pelas mortes de Roland Ratzenberger e do tricampeão Ayrton Senna no GP de San Marino. Ocorreram mais acidentes graves (como os de Rubens Barrichello, também em San Marino, Karl Wendlinger em Monte Carlo, Pedro Lamy em Silverstone e Andrea Montermini na Catalunha) e incapacitantes para o resto da época, mas sem consequências fatais.
O Brasil chorou na temporada 1994 de Fórmula 1. E não foi apenas pelo fim dos duelos Prost-Senna, já que o francês havia abandonado as pistas definitivamente.
O país e o mundo choraram porque no dia 1º de maio – no GP de San Marino – haviam perdido um dos pilotos mais arrojados e carismáticos da F1. Nesse dia o mundo parou para lamentar a morte de Ayrton Senna da Silva.
Em um fim de semana triste no qual o piloto austríaco Roland Ratzenberger também morreu durante os treinos de classificação.
Em um ano marcado pelo nascimento de um ídolo – o novo campeão mundial Michael Schumacher – e a morte de um tricampeão que ficará para sempre na memória de todos os amantes da Fórmula 1.
A Formula 1 viveu em 1994 um dos seus piores momentos da sua história mais recente. Esse ano ficou marcado pelas mortes de dois pilotos, por desclassificações e suspensões, pelos acidentes e suspeições. Foi um campeonato que provavelmente os responsáveis da Formula 1 devem ter respirado de alívio quando terminou mas ainda assim com um acidente polémico que envolveu os dois candidatos ao título.
Ainda antes de terminar o campeonato de 1993 Alain Prost (francês) anunciou que se retiraria no fim do ano, deixando um lugar vago na Williams. Prost sagrou-se campeão e retirou-se da Formula 1. Ayrton Senna (brasileiro) procurando sempre o melhor carro da Formula 1 ocupou a vaga na Williams substituindo Prost.
Ao fim de quase 10 anos Senna não tinha, em 1994, um rival assumido e era o último do grupo dos 4, que dominaram a Formula 1 desde 1985, ainda em atividade: Nelson Piquet (brasileiro) saiu em 1991, Nigel Mansell (inglês) saiu em 1992 e Prost saiu em 1993 após conquistar o seu quarto título. No entanto havia um jovem piloto alemão que prometia ser um sério candidato ao título: Michael Schumacher. Ironicamente ou não, e salvaguardadas as devidas semelhanças, a situação de Senna, o melhor piloto da época, e a de Schumacher o jovem piloto que pretende destronar o piloto reinante faz-me lembrar a situação, uns anos antes, em que Senna era o piloto que pretendia destronar Alain Prost da posição do melhor da Formula 1. Ciclos da vida na Formula 1…
O campeonato teve início no GP do Brasil com Senna a fazer a pole-position e a dominar até que um pião lhe ditou o abandono. Schumacher no Benetton-Ford venceu a prova.
No GP do Pacífico Senna volta a ser o pole-position mas é infeliz porque desiste no início devido a um toque de Mika Hakkinen (finlandês). Schumacher volta a vencer.
O fim-de-semana do GP de Imola marcou terrivelmente a Formula 1. Nos treinos de sexta-feira morreu o austríaco Roland Ratzenberger quando o Simtek se despistou violentamente devido à quebra do aileron dianteiro. Após 7 anos voltava a morrer um piloto da Formula 1. Elio de Angelis (italiano), em 1986, tinha sido o último piloto a morrer.
Ainda nos treinos Rubens Barrichelo (brasileiro) sofreu um violento acidente do qual saiu milagrosamente ileso embora isso o tivesse impedido de participar no GP.
No início da prova o piloto português Pedro Lamy (Lotus) embate no Benetton de J.J. Letho (finlandês), sem gravidade para os pilotos. Os destroços do acidente feriram algumas pessoas. Devido ao acidente o pace-car entra em pista, permanecendo algumas voltas até que a pista fosse limpa. Ayrton Senna, que tinha efetuado novamente a pole-position, era o líder quando a corrida recomeçou após o regresso do pace-car às boxes. Foi na liderança da corrida que Ayrton Senna se despistou na rápida curva de Tamburello embatendo com violência no muro. Senna foi prontamente assistido mas viria a falecer. Schumacher vence novamente, pela terceira vez consecutiva.
No Gp seguinte, no Monaco, Karl Wendlinger (austríaco) sofreu um grave acidente nos treinos que o deixou em coma durante dias. Felizmente o piloto austríaco recuperou mas na minha opinião a sua carreira ficou marcada por este acidente.
Após mais este acidente houve algumas medidas que foram tomadas por parte da FIA em nome da segurança mas que foram muito discutidas pelas equipes que duvidavam da sua validade prática.
O vencedor do GP do Mónaco foi o mesmo dos anteriores GP’s, Michael Schumacher.
Antes do GP de Espanha, Pedro Lamy ficou ferido com gravidade quando testava em Silverstone. Lamy teve múltiplas fraturas nas pernas em consequência de um despiste quando testava as novas alterações técnicas. Lamy só voltaria à Formula 1 no ano seguinte.
O GP da Espanha realizou-se com outra polémica que envolveu a Benetton e a FIA. Flávio Briatore, chefe da Benetton, escreveu uma carta à FIA demonstrando o desagrado pelas medidas técnicas impostas e a falta de tempo para as testar.
Na Williams David Coulthard (escocês) ocupou o segundo carro passando Damon Hill (inglês) a ser o primeiro piloto da equipe. Hill venceu a prova espanhola e Schumacher ficou em segundo lugar. Mas nos dois GP’s seguintes, Canadá e França, o alemão voltaria a vencer enquanto Hill fica em segundo lugar nas duas provas. Nigel Mansell apareceu na Williams no lugar de Coulthard mas não conseguiu terminar a corrida.
No GP da Grã-Bretanha Schumacher ultrapassou Hill, que era o pole-position, na volta de aquecimento, por isso Schumacher foi penalizado com um “stop-and-go” de 5 segundos. Essa penalização foi ignorada durante bastante tempo ao longo da corrida até que por fim acabou por ser cumprida. Schumacher ainda termina no segundo lugar atrás de Hill mas mais tarde foi desclassificado e condenado com uma suspensão de dois GP’s.
No GP da Alemanha a vitória foi para o Ferrari de Gerhard Berger (austríaco); Schumacher não terminou a prova e Hill não aproveitou para se aproximar do alemão no campeonato. Hill foi apenas 8º classificado!
No GP da Hungria Michael Schumacher voltou a vencer com Hill em segundo lugar.
Michael Schumacher efetua uma excelente corrida na Bélgica mas é desclassificado por causa de uma verificação técnica que dá conta do desgaste irregular do patim de madeira instalado no fundo do carro. Hill acaba por ficar com a vitória e vai para as duas provas seguintes, Itália e Portugal, sem a oposição de Schumacher que terá de cumprir a suspensão. A Williams e Damon Hill aproveitam da melhor maneira a ausência do alemão ao vencer as duas corridas reduzindo a diferença para apenas um ponto quando faltavam 3 GP’s para o fim do campeonato. Nestas 3 corridas que faltavam Nigel Mansell voltou a ocupar o lugar de Coulthard na Williams.
As duas corridas seguintes não resolveram a questão e deixaram tudo na mesma: no GP da Europa vence Schumacher e Hill é o segundo, no GP do Japão inverteram-se as posições, Hill é o primeiro e Schumacher é o segundo. E assim se chegou ao último GP do ano: Schumacher na frente com mais um ponto que Hill.
O GP da Austrália tinha como aliciante a discussão do título mas tudo ficou resolvido num acidente entre Schumacher e Hill. O piloto da Benetton comete um erro e tem um ligeiro despiste indo bater no muro danificando o seu carro. Hill que seguia atrás de Schumacher tenta ultrapassa-lo mas o alemão ao regressar à pista bate intencionalmente em Hill no momento em que este o passava e foram ambos obrigados a abandonar. Para a história ficou a vitória de Nigel Mansell, a última da sua carreira.
A questão do título ficou resolvida a favor de Schumacher duma maneira pouco desportiva. Assim terminava um campeonato que não deixou saudades para ninguém, com Schumacher e a Williams a vencerem os respectivos campeonatos.
Sistema de pontuação:
- 1º lugar – 10 pontos
- 2º lugar – 6 pontos
- 3º lugar – 4 pontos
- 4º lugar – 3 pontos
- 5º lugar – 2 pontos
- 6º lugar – 1 ponto
1994 - Michael Schumacher
A Temporada de Fórmula 1 de 1994 foi a 45ª realizada pela FIA. Teve como campeão o alemão Michael Schumacher, da equipe Benetton, sendo vice-campeão o britânico Damon Hill, da Williams.
A temporada foi marcada pelas mortes de Roland Ratzenberger e do tricampeão Ayrton Senna no GP de San Marino. Ocorreram mais acidentes graves (como os de Rubens Barrichello, também em San Marino, Karl Wendlinger em Monte Carlo, Pedro Lamy em Silverstone e Andrea Montermini na Catalunha) e incapacitantes para o resto da época, mas sem consequências fatais.
O Brasil chorou na temporada 1994 de Fórmula 1. E não foi apenas pelo fim dos duelos Prost-Senna, já que o francês havia abandonado as pistas definitivamente.
O país e o mundo choraram porque no dia 1º de maio – no GP de San Marino – haviam perdido um dos pilotos mais arrojados e carismáticos da F1. Nesse dia o mundo parou para lamentar a morte de Ayrton Senna da Silva.
Em um fim de semana triste no qual o piloto austríaco Roland Ratzenberger também morreu durante os treinos de classificação.
Em um ano marcado pelo nascimento de um ídolo – o novo campeão mundial Michael Schumacher – e a morte de um tricampeão que ficará para sempre na memória de todos os amantes da Fórmula 1.
A temporada foi marcada pelas mortes de Roland Ratzenberger e do tricampeão Ayrton Senna no GP de San Marino. Ocorreram mais acidentes graves (como os de Rubens Barrichello, também em San Marino, Karl Wendlinger em Monte Carlo, Pedro Lamy em Silverstone e Andrea Montermini na Catalunha) e incapacitantes para o resto da época, mas sem consequências fatais.
O Brasil chorou na temporada 1994 de Fórmula 1. E não foi apenas pelo fim dos duelos Prost-Senna, já que o francês havia abandonado as pistas definitivamente.
O país e o mundo choraram porque no dia 1º de maio – no GP de San Marino – haviam perdido um dos pilotos mais arrojados e carismáticos da F1. Nesse dia o mundo parou para lamentar a morte de Ayrton Senna da Silva.
Em um fim de semana triste no qual o piloto austríaco Roland Ratzenberger também morreu durante os treinos de classificação.
Em um ano marcado pelo nascimento de um ídolo – o novo campeão mundial Michael Schumacher – e a morte de um tricampeão que ficará para sempre na memória de todos os amantes da Fórmula 1.
A Formula 1 viveu em 1994 um dos seus piores momentos da sua história mais recente. Esse ano ficou marcado pelas mortes de dois pilotos, por desclassificações e suspensões, pelos acidentes e suspeições. Foi um campeonato que provavelmente os responsáveis da Formula 1 devem ter respirado de alívio quando terminou mas ainda assim com um acidente polémico que envolveu os dois candidatos ao título.
Ainda antes de terminar o campeonato de 1993 Alain Prost (francês) anunciou que se retiraria no fim do ano, deixando um lugar vago na Williams. Prost sagrou-se campeão e retirou-se da Formula 1. Ayrton Senna (brasileiro) procurando sempre o melhor carro da Formula 1 ocupou a vaga na Williams substituindo Prost.
Ao fim de quase 10 anos Senna não tinha, em 1994, um rival assumido e era o último do grupo dos 4, que dominaram a Formula 1 desde 1985, ainda em atividade: Nelson Piquet (brasileiro) saiu em 1991, Nigel Mansell (inglês) saiu em 1992 e Prost saiu em 1993 após conquistar o seu quarto título. No entanto havia um jovem piloto alemão que prometia ser um sério candidato ao título: Michael Schumacher. Ironicamente ou não, e salvaguardadas as devidas semelhanças, a situação de Senna, o melhor piloto da época, e a de Schumacher o jovem piloto que pretende destronar o piloto reinante faz-me lembrar a situação, uns anos antes, em que Senna era o piloto que pretendia destronar Alain Prost da posição do melhor da Formula 1. Ciclos da vida na Formula 1…
O campeonato teve início no GP do Brasil com Senna a fazer a pole-position e a dominar até que um pião lhe ditou o abandono. Schumacher no Benetton-Ford venceu a prova.
No GP do Pacífico Senna volta a ser o pole-position mas é infeliz porque desiste no início devido a um toque de Mika Hakkinen (finlandês). Schumacher volta a vencer.
O fim-de-semana do GP de Imola marcou terrivelmente a Formula 1. Nos treinos de sexta-feira morreu o austríaco Roland Ratzenberger quando o Simtek se despistou violentamente devido à quebra do aileron dianteiro. Após 7 anos voltava a morrer um piloto da Formula 1. Elio de Angelis (italiano), em 1986, tinha sido o último piloto a morrer.
Ainda nos treinos Rubens Barrichelo (brasileiro) sofreu um violento acidente do qual saiu milagrosamente ileso embora isso o tivesse impedido de participar no GP.
No início da prova o piloto português Pedro Lamy (Lotus) embate no Benetton de J.J. Letho (finlandês), sem gravidade para os pilotos. Os destroços do acidente feriram algumas pessoas. Devido ao acidente o pace-car entra em pista, permanecendo algumas voltas até que a pista fosse limpa. Ayrton Senna, que tinha efetuado novamente a pole-position, era o líder quando a corrida recomeçou após o regresso do pace-car às boxes. Foi na liderança da corrida que Ayrton Senna se despistou na rápida curva de Tamburello embatendo com violência no muro. Senna foi prontamente assistido mas viria a falecer. Schumacher vence novamente, pela terceira vez consecutiva.
No Gp seguinte, no Monaco, Karl Wendlinger (austríaco) sofreu um grave acidente nos treinos que o deixou em coma durante dias. Felizmente o piloto austríaco recuperou mas na minha opinião a sua carreira ficou marcada por este acidente.
Após mais este acidente houve algumas medidas que foram tomadas por parte da FIA em nome da segurança mas que foram muito discutidas pelas equipes que duvidavam da sua validade prática.
O vencedor do GP do Mónaco foi o mesmo dos anteriores GP’s, Michael Schumacher.
Antes do GP de Espanha, Pedro Lamy ficou ferido com gravidade quando testava em Silverstone. Lamy teve múltiplas fraturas nas pernas em consequência de um despiste quando testava as novas alterações técnicas. Lamy só voltaria à Formula 1 no ano seguinte.
O GP da Espanha realizou-se com outra polémica que envolveu a Benetton e a FIA. Flávio Briatore, chefe da Benetton, escreveu uma carta à FIA demonstrando o desagrado pelas medidas técnicas impostas e a falta de tempo para as testar.
Na Williams David Coulthard (escocês) ocupou o segundo carro passando Damon Hill (inglês) a ser o primeiro piloto da equipe. Hill venceu a prova espanhola e Schumacher ficou em segundo lugar. Mas nos dois GP’s seguintes, Canadá e França, o alemão voltaria a vencer enquanto Hill fica em segundo lugar nas duas provas. Nigel Mansell apareceu na Williams no lugar de Coulthard mas não conseguiu terminar a corrida.
No GP da Grã-Bretanha Schumacher ultrapassou Hill, que era o pole-position, na volta de aquecimento, por isso Schumacher foi penalizado com um “stop-and-go” de 5 segundos. Essa penalização foi ignorada durante bastante tempo ao longo da corrida até que por fim acabou por ser cumprida. Schumacher ainda termina no segundo lugar atrás de Hill mas mais tarde foi desclassificado e condenado com uma suspensão de dois GP’s.
No GP da Alemanha a vitória foi para o Ferrari de Gerhard Berger (austríaco); Schumacher não terminou a prova e Hill não aproveitou para se aproximar do alemão no campeonato. Hill foi apenas 8º classificado!
No GP da Hungria Michael Schumacher voltou a vencer com Hill em segundo lugar.
Michael Schumacher efetua uma excelente corrida na Bélgica mas é desclassificado por causa de uma verificação técnica que dá conta do desgaste irregular do patim de madeira instalado no fundo do carro. Hill acaba por ficar com a vitória e vai para as duas provas seguintes, Itália e Portugal, sem a oposição de Schumacher que terá de cumprir a suspensão. A Williams e Damon Hill aproveitam da melhor maneira a ausência do alemão ao vencer as duas corridas reduzindo a diferença para apenas um ponto quando faltavam 3 GP’s para o fim do campeonato. Nestas 3 corridas que faltavam Nigel Mansell voltou a ocupar o lugar de Coulthard na Williams.
As duas corridas seguintes não resolveram a questão e deixaram tudo na mesma: no GP da Europa vence Schumacher e Hill é o segundo, no GP do Japão inverteram-se as posições, Hill é o primeiro e Schumacher é o segundo. E assim se chegou ao último GP do ano: Schumacher na frente com mais um ponto que Hill.
O GP da Austrália tinha como aliciante a discussão do título mas tudo ficou resolvido num acidente entre Schumacher e Hill. O piloto da Benetton comete um erro e tem um ligeiro despiste indo bater no muro danificando o seu carro. Hill que seguia atrás de Schumacher tenta ultrapassa-lo mas o alemão ao regressar à pista bate intencionalmente em Hill no momento em que este o passava e foram ambos obrigados a abandonar. Para a história ficou a vitória de Nigel Mansell, a última da sua carreira.
A questão do título ficou resolvida a favor de Schumacher duma maneira pouco desportiva. Assim terminava um campeonato que não deixou saudades para ninguém, com Schumacher e a Williams a vencerem os respectivos campeonatos.
Sistema de pontuação:
- 1º lugar – 10 pontos
- 2º lugar – 6 pontos
- 3º lugar – 4 pontos
- 4º lugar – 3 pontos
- 5º lugar – 2 pontos
- 6º lugar – 1 ponto
Selo homenageia centenário das 500 Milhas de Indianápolis
A organização Indianapolis Motor Speedway divulgou nesta terça-feira a imagem que estará presente no selo comemorativo dos 100 anos das 500 Milhas de Indianápolis. O item poderá ser comprado a partir de maio de 2011, mês da centésima edição da tradicional prova.
A imagem retrata o piloto Ray Harroun, vencedor da primeira competição em 1911, a bordo de sua Marmon Wasp. O desenho foi feito pelo artista John Mattos, que usou o estilo Art Decó em sua criação.
"É uma grande honra que as 500 Milhas tenham espaço em um selo do Correio dos Estados Unidos. Ele reconhece a prova como uma parte vital da cultura americana e é uma maravilhosa adição à nossa celebração do 100º aniversário da corrida", afirmou Jeff Belskus, presidente da Indianapolis Motor Speedway. A próxima edição da prova ocorrerá no dia 29 de maio.
Selo homenageia centenário das 500 Milhas de Indianápolis
A organização Indianapolis Motor Speedway divulgou nesta terça-feira a imagem que estará presente no selo comemorativo dos 100 anos das 500 Milhas de Indianápolis. O item poderá ser comprado a partir de maio de 2011, mês da centésima edição da tradicional prova.
A imagem retrata o piloto Ray Harroun, vencedor da primeira competição em 1911, a bordo de sua Marmon Wasp. O desenho foi feito pelo artista John Mattos, que usou o estilo Art Decó em sua criação.
"É uma grande honra que as 500 Milhas tenham espaço em um selo do Correio dos Estados Unidos. Ele reconhece a prova como uma parte vital da cultura americana e é uma maravilhosa adição à nossa celebração do 100º aniversário da corrida", afirmou Jeff Belskus, presidente da Indianapolis Motor Speedway. A próxima edição da prova ocorrerá no dia 29 de maio.
Tuesday, December 28, 2010
Lotus 95T
Bom vou chamar esta nova coluna de Raio X, e ela irá ao ar toda terça-feira. Na semana passada tivemos a Lotus 63 e hoje trazemos a Lotus 95T.
O 95T é o modelo da Lotus da temporada de 1984 da F1. Foi guiado por Elio de Angelis e Nigel Mansell.
Este modelo tinha um motor Renault V6 turbo de 1.492 cc , com uma caixa de cambio Lotus/Hewland 5 velocidades, seu peso bruto era de 540 kg e seu designer foi Gérard Ducarouge.
Com este modelo a Lotus conseguiu 2 poles e fez 16 corridas. A melhor colocação foi conseguida por Elio de Angelis no GP de Detroit, a lotus ficou em 3º no campeonato de Contrutores com 47 pontos. De Angelis foi o 3º no campeonato e Mansell o 10º.
Lotus 95T
Bom vou chamar esta nova coluna de Raio X, e ela irá ao ar toda terça-feira. Na semana passada tivemos a Lotus 63 e hoje trazemos a Lotus 95T.
O 95T é o modelo da Lotus da temporada de 1984 da F1. Foi guiado por Elio de Angelis e Nigel Mansell.
Este modelo tinha um motor Renault V6 turbo de 1.492 cc , com uma caixa de cambio Lotus/Hewland 5 velocidades, seu peso bruto era de 540 kg e seu designer foi Gérard Ducarouge.
Com este modelo a Lotus conseguiu 2 poles e fez 16 corridas. A melhor colocação foi conseguida por Elio de Angelis no GP de Detroit, a lotus ficou em 3º no campeonato de Contrutores com 47 pontos. De Angelis foi o 3º no campeonato e Mansell o 10º.
Os 3 Patetas o regresso
Segundo o site autosport de Portugal os 3 Patetas estão de volta. No texto escrito por Luís Vasconcelos é feito um comparativo entre os mandatários da F1 e os 3 patetas.
Se é verdade que os Três Patetas - famosos cómicos norte-americanos - estiveram em atividade entre 1922 e 1970, a verdade é que os atuais já chegaram a um quarto de século. Luca di Montezemolo lançou a primeira pedra, Ecclestone quis deixá-lo a falar sozinho, mas Ron Dennis fez a sua reentrada em cena acusando o inglês de ter prejudicado as equipas nos últimos 25 anos. É o regresso dos 'Três Patetas' numa altura em que a F1 se prepara para avançar com novos líderes.
Por muito que isso custe a Bernie Ecclestone, pleno de atividade dois meses depois de ter completado 80 anos e poucas semanas depois de ter escapado, sem males maiores, a um assalto violento, o futuro da F1 não passa por si. Mas que ninguém tenha dúvidas que enquanto tiver vida e saúde, o antigo proprietário da Brabham vai ser um osso duro de roer para quem exigir uma fatia maior dos lucros que a F1 gera. E Luca di Montezemolo teve disso nova demonstração na semana passada.
Sempre muito ativo no final do ano, quando junta os principais jornalistas italianos de F1 em Maranello para lhes dar a sua visão da temporada que termina, Montezemolo lançou novo ataque a Ecclestone, numa altura em que as equipas, o inglês, a FIA e a CVC Capital Partners negoceiam novo Pacto da Concórdia, que deverá ser válido entre 2013 e 2017. Segundo o presidente da Ferrari, "estamos numa encruzilhada. A F1 está nas nossas mentes e corações mas não queremos ficar na prisão da F1. Por isso, temos três alternativas: mantermo-nos com a CVC Capital Partners; encontrar novos parceiros mas mantendo o mesmo modelo de negocio; ou fazer como a NBA, criando a nossa própria competição e ficando com todos os lucros que esta gerar. Mas há muita coisa que tem de mudar, porque atualmente o meu filho pode dar a volta ao mundo com a namorada por um preço inferior ao da compra de dois bilhetes para o G. P. de Itália!"
Ecclestone irónico
Confrontado com estas declarações, Ecclestone não se mostrou nada preocupado, "porque de cada vez que o Luca vem a Monza insiste que as equipas têm de receber mais dinheiro e sempre que fala com os jornalistas italianos entusiasma-se demais. Falar de uma competição paralela à F1 não faz sentido, porque ele sabe que já tentaram, por mais de uma vez, seguir por conta própria e não o conseguiram. Mas o Luca é uma personagem adorável, que gosta muito de fazer declarações espetaculares antes de se esquecer completamente daquilo que disse."
Contudo, Ecclestone sabe bem que o campeonato anunciado pela FOTA há um ano e meio só não avançou porque Mosley capitulou, numa altura em que todas as equipas (exceto a Williams e a Force Índia) e 14 circuitos com capacidade para receberem Grande Prémios já tinham dado o seu acordo a esta nova competição. Por isso, está mais aberto a ceder parte dos lucros às equipas, até porque sofre enormes pressões por parte da CVC Capital Partners para não esticar a corda em demasia.
Uma ajuda inesperada
A discussão financeira fez com que pudéssemos assistir ao impensável, com Ron Dennis, afastado da gestão da equipa McLaren, a aliar-se a Montezemolo no ataque a Ecclestone. Numa biografia do patrão da F1 escrita por Susan Watkins, esposa do Prof. Syd Waktins, Dennis afirma que "o Bernie roubou a F1 às equipas, porque escondeu-nos os valores que estavam a ser discutidos com as televisões e só mais tarde viemos a saber a realidade dos números. Para algumas pessoas, ele foi brilhante; para mim, defraudou-nos do que era nosso por direito."
Sabendo-se que Ecclestone não tem grande estima pessoal por Dennis vislumbra-se uma resposta mais violenta do que a que deu a Montezemolo, pois não é de esperar que o espírito natalício afete a forma de atuar de Mr. E.
CVC mais flexível
Desde que a CVC Capital Partners assumiu o controlo da parte comercial da F1 que as equipas mais importantes, a começar pela Ferrari e pela McLaren, têm tentado encontrar uma via direta de negociar com aquela empresa, deixando de lado Bernie Ecclestone. Uma tarefa complicada, pois diversos acordos internos deixam o octogenário londrino mais ou menos com carta branca, mas que está a ser levada, lentamente, a bom porto, depois dos responsáveis da CVC Capital Partners terem apanhado um valente susto quando a FOTA anunciou que ia mesmo avançar para um campeonato paralelo, já lá vão 17 meses. Só a capitulação incondicional de Mosley e o facto de Ecclestone ter aceite parte das exigências das equipas quanto à distribuição dos lucros impediram a cisão, mas daí para cá a CVC Capital Partners tem-se mostrado bastante mais flexível que o inglês, ciente de que não se pode dar ao risco de perder o investimento bilionário feito há quatro anos.
Todt é aliado
As equipas estão a encontrar em Jean Todt um precioso aliado nesta nova guerra com Bernie Ecclestone, pois o presidente da FIA está a forçar a renegociação da cedência dos direitos comerciais da F1 à SLEC há mais de dez anos e que agora estão na posse da CVC Capital Partners. O francês pretende que a FIA seja recompensada de forma muito mais generosa por Ecclestone - atualmente, os lucros de um ano chegam para pagar um contrato válido por 110 anos... - e reduzir em muito a duração do contrato.
Por isso, Todt está a mostrar-se sensível aos argumentos das equipas, pois sabe que a única forma de bater Ecclestone é empenhá-lo em diversas frentes. Uma espécie de reviravolta ao que estávamos habituados a ver quando o inglês e Max Mosley faziam frente comum contra as equipas, contando, ainda, com o apoio discreto da Ferrari, que recebia cem milhões de dólares por ano pelo seu silêncio...
Os 3 Patetas o regresso
Segundo o site autosport de Portugal os 3 Patetas estão de volta. No texto escrito por Luís Vasconcelos é feito um comparativo entre os mandatários da F1 e os 3 patetas.
Se é verdade que os Três Patetas - famosos cómicos norte-americanos - estiveram em atividade entre 1922 e 1970, a verdade é que os atuais já chegaram a um quarto de século. Luca di Montezemolo lançou a primeira pedra, Ecclestone quis deixá-lo a falar sozinho, mas Ron Dennis fez a sua reentrada em cena acusando o inglês de ter prejudicado as equipas nos últimos 25 anos. É o regresso dos 'Três Patetas' numa altura em que a F1 se prepara para avançar com novos líderes.
Por muito que isso custe a Bernie Ecclestone, pleno de atividade dois meses depois de ter completado 80 anos e poucas semanas depois de ter escapado, sem males maiores, a um assalto violento, o futuro da F1 não passa por si. Mas que ninguém tenha dúvidas que enquanto tiver vida e saúde, o antigo proprietário da Brabham vai ser um osso duro de roer para quem exigir uma fatia maior dos lucros que a F1 gera. E Luca di Montezemolo teve disso nova demonstração na semana passada.
Sempre muito ativo no final do ano, quando junta os principais jornalistas italianos de F1 em Maranello para lhes dar a sua visão da temporada que termina, Montezemolo lançou novo ataque a Ecclestone, numa altura em que as equipas, o inglês, a FIA e a CVC Capital Partners negoceiam novo Pacto da Concórdia, que deverá ser válido entre 2013 e 2017. Segundo o presidente da Ferrari, "estamos numa encruzilhada. A F1 está nas nossas mentes e corações mas não queremos ficar na prisão da F1. Por isso, temos três alternativas: mantermo-nos com a CVC Capital Partners; encontrar novos parceiros mas mantendo o mesmo modelo de negocio; ou fazer como a NBA, criando a nossa própria competição e ficando com todos os lucros que esta gerar. Mas há muita coisa que tem de mudar, porque atualmente o meu filho pode dar a volta ao mundo com a namorada por um preço inferior ao da compra de dois bilhetes para o G. P. de Itália!"
Ecclestone irónico
Confrontado com estas declarações, Ecclestone não se mostrou nada preocupado, "porque de cada vez que o Luca vem a Monza insiste que as equipas têm de receber mais dinheiro e sempre que fala com os jornalistas italianos entusiasma-se demais. Falar de uma competição paralela à F1 não faz sentido, porque ele sabe que já tentaram, por mais de uma vez, seguir por conta própria e não o conseguiram. Mas o Luca é uma personagem adorável, que gosta muito de fazer declarações espetaculares antes de se esquecer completamente daquilo que disse."
Contudo, Ecclestone sabe bem que o campeonato anunciado pela FOTA há um ano e meio só não avançou porque Mosley capitulou, numa altura em que todas as equipas (exceto a Williams e a Force Índia) e 14 circuitos com capacidade para receberem Grande Prémios já tinham dado o seu acordo a esta nova competição. Por isso, está mais aberto a ceder parte dos lucros às equipas, até porque sofre enormes pressões por parte da CVC Capital Partners para não esticar a corda em demasia.
Uma ajuda inesperada
A discussão financeira fez com que pudéssemos assistir ao impensável, com Ron Dennis, afastado da gestão da equipa McLaren, a aliar-se a Montezemolo no ataque a Ecclestone. Numa biografia do patrão da F1 escrita por Susan Watkins, esposa do Prof. Syd Waktins, Dennis afirma que "o Bernie roubou a F1 às equipas, porque escondeu-nos os valores que estavam a ser discutidos com as televisões e só mais tarde viemos a saber a realidade dos números. Para algumas pessoas, ele foi brilhante; para mim, defraudou-nos do que era nosso por direito."
Sabendo-se que Ecclestone não tem grande estima pessoal por Dennis vislumbra-se uma resposta mais violenta do que a que deu a Montezemolo, pois não é de esperar que o espírito natalício afete a forma de atuar de Mr. E.
CVC mais flexível
Desde que a CVC Capital Partners assumiu o controlo da parte comercial da F1 que as equipas mais importantes, a começar pela Ferrari e pela McLaren, têm tentado encontrar uma via direta de negociar com aquela empresa, deixando de lado Bernie Ecclestone. Uma tarefa complicada, pois diversos acordos internos deixam o octogenário londrino mais ou menos com carta branca, mas que está a ser levada, lentamente, a bom porto, depois dos responsáveis da CVC Capital Partners terem apanhado um valente susto quando a FOTA anunciou que ia mesmo avançar para um campeonato paralelo, já lá vão 17 meses. Só a capitulação incondicional de Mosley e o facto de Ecclestone ter aceite parte das exigências das equipas quanto à distribuição dos lucros impediram a cisão, mas daí para cá a CVC Capital Partners tem-se mostrado bastante mais flexível que o inglês, ciente de que não se pode dar ao risco de perder o investimento bilionário feito há quatro anos.
Todt é aliado
As equipas estão a encontrar em Jean Todt um precioso aliado nesta nova guerra com Bernie Ecclestone, pois o presidente da FIA está a forçar a renegociação da cedência dos direitos comerciais da F1 à SLEC há mais de dez anos e que agora estão na posse da CVC Capital Partners. O francês pretende que a FIA seja recompensada de forma muito mais generosa por Ecclestone - atualmente, os lucros de um ano chegam para pagar um contrato válido por 110 anos... - e reduzir em muito a duração do contrato.
Por isso, Todt está a mostrar-se sensível aos argumentos das equipas, pois sabe que a única forma de bater Ecclestone é empenhá-lo em diversas frentes. Uma espécie de reviravolta ao que estávamos habituados a ver quando o inglês e Max Mosley faziam frente comum contra as equipas, contando, ainda, com o apoio discreto da Ferrari, que recebia cem milhões de dólares por ano pelo seu silêncio...
Sparks
Galera do GP Expert faz tempo que a coluna Fagulhas não vai ao ar, mas vocês entendem que é difícil encontrar estas imagens. Hoje encontrei algumas que eu ainda não tinha publicado, espero que gostem.
Jean Alesi - 1993 - GP da Belgica
Keke Rosberg - 1985 - GP da Australia
Michael Schumacher - 1993 - GP da Belgica
Sparks
Galera do GP Expert faz tempo que a coluna Fagulhas não vai ao ar, mas vocês entendem que é difícil encontrar estas imagens. Hoje encontrei algumas que eu ainda não tinha publicado, espero que gostem.
Jean Alesi - 1993 - GP da Belgica
Keke Rosberg - 1985 - GP da Australia
Michael Schumacher - 1993 - GP da Belgica
Clark vence o GP da Africa do Sul de 63
No dia de hoje 28/12 em 1963 Jim Clark venceu o GP da África do Sul de F1 em East London, com a Lotus 25.
Clark vence o GP da Africa do Sul de 63
No dia de hoje 28/12 em 1963 Jim Clark venceu o GP da África do Sul de F1 em East London, com a Lotus 25.
Monday, December 27, 2010
Resposta do quem esta na Foto
O tempo passou e, depois daquela foto (que vimos na semana passada), as carreiras daqueles dois brasileiros tomaram diferentes rumos. Ambos tentaram a sorte na Europa, chegaram à Fórmula 3000 – última categoria antes da F-1 – mas em determinado momento precisaram repensar seus planos e retornar ao país. Ricardinho se estabeleceu na Stock Car, onde foi campeão em 2008. Já Leonardo, depois de oito anos parado, voltou a correr nesta temporada, no Troféu Linea.
Quis o destino que, dezessete anos depois, os dois se encontrassem novamente numa prova de kart. No último fim de semana, os pilotos disputaram o Desafio Internacional das Estrelas, em Florianópolis. E aproveitaram para refazer a foto. Com direito a plaquinha e tudo…
Leonardo Nienkötter e Ricardo Maurício
Resposta do quem esta na Foto
O tempo passou e, depois daquela foto (que vimos na semana passada), as carreiras daqueles dois brasileiros tomaram diferentes rumos. Ambos tentaram a sorte na Europa, chegaram à Fórmula 3000 – última categoria antes da F-1 – mas em determinado momento precisaram repensar seus planos e retornar ao país. Ricardinho se estabeleceu na Stock Car, onde foi campeão em 2008. Já Leonardo, depois de oito anos parado, voltou a correr nesta temporada, no Troféu Linea.
Quis o destino que, dezessete anos depois, os dois se encontrassem novamente numa prova de kart. No último fim de semana, os pilotos disputaram o Desafio Internacional das Estrelas, em Florianópolis. E aproveitaram para refazer a foto. Com direito a plaquinha e tudo…
Leonardo Nienkötter e Ricardo Maurício
Alonso participa de corrida nas ruas de Oviedo
Alonso participa de corrida para obter fundos para o programa educativo Escolas para África ,da Unicef e da Fundação Nelson Mandela.
Alonso participa de corrida nas ruas de Oviedo
Alonso participa de corrida para obter fundos para o programa educativo Escolas para África ,da Unicef e da Fundação Nelson Mandela.
Cartão de Natal do Tio Bernie
A coluna post do leitor de hoje mostra o cartão de natal que todos os anos o tio Bernie Ecclestone envia, a coluna desta semana foi feita pelo nosso amigo José Antonio dos Reis.
No cartão de 2010, vemos Christian Horner jogando uma moedinha para decidir quem seria o primeiro piloto da Red Bull na reta final do campenato, uma ironia de Ecclestone. Ao fundo, Lewis e Fernando Alonso observam.
Na legenda, temos a frase “It does not always fall the way you think”, que significa algo como “Ela não cai sempre do jeito que imaginamos”, em referência, a Vettel no final do campeonato.
No cartão de 2010, vemos Christian Horner jogando uma moedinha para decidir quem seria o primeiro piloto da Red Bull na reta final do campenato, uma ironia de Ecclestone. Ao fundo, Lewis e Fernando Alonso observam.
Na legenda, temos a frase “It does not always fall the way you think”, que significa algo como “Ela não cai sempre do jeito que imaginamos”, em referência, a Vettel no final do campeonato.
Cartão de Natal do Tio Bernie
A coluna post do leitor de hoje mostra o cartão de natal que todos os anos o tio Bernie Ecclestone envia, a coluna desta semana foi feita pelo nosso amigo José Antonio dos Reis.
No cartão de 2010, vemos Christian Horner jogando uma moedinha para decidir quem seria o primeiro piloto da Red Bull na reta final do campenato, uma ironia de Ecclestone. Ao fundo, Lewis e Fernando Alonso observam.
Na legenda, temos a frase “It does not always fall the way you think”, que significa algo como “Ela não cai sempre do jeito que imaginamos”, em referência, a Vettel no final do campeonato.
No cartão de 2010, vemos Christian Horner jogando uma moedinha para decidir quem seria o primeiro piloto da Red Bull na reta final do campenato, uma ironia de Ecclestone. Ao fundo, Lewis e Fernando Alonso observam.
Na legenda, temos a frase “It does not always fall the way you think”, que significa algo como “Ela não cai sempre do jeito que imaginamos”, em referência, a Vettel no final do campeonato.
Homenagem a Barrichello
Vídeo exibido na festa da equipe na quinta-feira do GP da Bélgica.
Vale apena assistir.
Homenagem a Barrichello
Vídeo exibido na festa da equipe na quinta-feira do GP da Bélgica.
Vale apena assistir.
Saiba quais são as maiores novidades regulamentares da F1 em 2011
O Mundial de Fórmula 1 conta com novidades regulamentares importantes para a temporada de 2011, entre as quais há a destacar o regresso dos sistemas de recuperação de energia cinética (KERS) e a adoção de uma asa traseira móvel para facilitar as ultrapassagens.
Mas não é só: além da implementação do aileron traseiro móvel, com vista ao incremento do número de ultrapassagens (já que o piloto pode escolher entre um acerto para maior velocidade de ponta), o controlo da asa dianteira passa a estar proibido, pelo que os pilotos não poderão mais modificar os ângulos do perfil principal do aileron dianteiro.
Outra novidade, depois de toda a celeuma que provocou no ano de 2009, é o final dos difusores duplos. A Brawn e a Toyota haviam sido as principais precursoras daquela solução nos seus monolugares de 2009, acabando por recuperar bastante da carga aerodinâmica que se havia perdido no final de 2008. Para além de simplificados, os novos difusores terão as suas dimensões reduzidas, passando de 17,2 cm de altura máxima para 12,5 cm em 2011.
Há ainda a salientar a colocação fixa de lastros no monolugar, evitando assim a sua alteração consoante o circuito a enfrentar, ao passo que o sistema F-Duct, introduzido este ano pela McLaren também foi proibido. Fora do âmbito desportivo, nota para a maior largura da via das boxes e para a obrigatoriedade de cada caixa de velocidades durar cinco provas em vez das quatro obrigatórias pelos regulamentos vigentes até ao final de 2010.
Para maior esclarecimento, veja um interessante gráfico publicado no site do jornal espanhol Marca , o qual exemplifica as novidades regulamentares mais marcantes.
Saiba quais são as maiores novidades regulamentares da F1 em 2011
O Mundial de Fórmula 1 conta com novidades regulamentares importantes para a temporada de 2011, entre as quais há a destacar o regresso dos sistemas de recuperação de energia cinética (KERS) e a adoção de uma asa traseira móvel para facilitar as ultrapassagens.
Mas não é só: além da implementação do aileron traseiro móvel, com vista ao incremento do número de ultrapassagens (já que o piloto pode escolher entre um acerto para maior velocidade de ponta), o controlo da asa dianteira passa a estar proibido, pelo que os pilotos não poderão mais modificar os ângulos do perfil principal do aileron dianteiro.
Outra novidade, depois de toda a celeuma que provocou no ano de 2009, é o final dos difusores duplos. A Brawn e a Toyota haviam sido as principais precursoras daquela solução nos seus monolugares de 2009, acabando por recuperar bastante da carga aerodinâmica que se havia perdido no final de 2008. Para além de simplificados, os novos difusores terão as suas dimensões reduzidas, passando de 17,2 cm de altura máxima para 12,5 cm em 2011.
Há ainda a salientar a colocação fixa de lastros no monolugar, evitando assim a sua alteração consoante o circuito a enfrentar, ao passo que o sistema F-Duct, introduzido este ano pela McLaren também foi proibido. Fora do âmbito desportivo, nota para a maior largura da via das boxes e para a obrigatoriedade de cada caixa de velocidades durar cinco provas em vez das quatro obrigatórias pelos regulamentos vigentes até ao final de 2010.
Para maior esclarecimento, veja um interessante gráfico publicado no site do jornal espanhol Marca , o qual exemplifica as novidades regulamentares mais marcantes.
Sunday, December 26, 2010
Subscribe to:
Posts (Atom)