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Wednesday, September 28, 2011

Relembre nove brasileiros que quase correram na F1

Nos últimos anos, inspirados por ídolos do passado, diversos brasileiros estiveram próximos de uma vaga de titular na Fórmula 1. Por isso, o Terra decidiu contar a história de nomes como Max Wilson (foto), atual campeão da Stock Car, que dividiu o papel de piloto de testes da Williams em 1998 com Juan Pablo Montoya. Confira:
Marco Greco (1990): Caso pouco comum, de piloto que trocou as duas pelas quatro rodas, Marco Greco chegou a disputar as 500 cc entre 1981 e 1986. No ano seguinte, foi para a Fórmula 3 britânica, passando ainda por Fórmula 3000 internacional (1988 a 1990) e por Fórmula 3000 britânica (1991). Sem conseguir passar pela última fronteira antes da Fórmula 1, foi para os EUA, onde chegou à Fórmula Indy.

Bruno Junqueira (2000): Talvez o caso mais emblemático dos últimos anos. Depois do fraco desempenho de Alessandro Zanardi em 1999, a Williams decidiu trocar o companheiro de Ralf Schumacher para a temporada seguinte. Dividido entre Jenson Button e o piloto mineiro, Frank Williams chamou ambos para conversar separadamente no dia a apresentação do novo carro. A Button, comunicou a escolha. A Junqueira, agradeceu e manteve o contrato de piloto de testes.

Mário Haberfeld (2003): Campeão da Fórmula 3 britânica em 1998, Haberfeld foi contratado pela equipe júnior da McLaren para disputar a Fórmula 3000 internacional em 1999 - ali, foi companheiro de Nick Heidfeld. Apesar de testes por equipes como Stewart e Williams, o piloto não convenceu. Ficou na F3000 até 2002, e posteriormente foi competir no automobilismo dos EUA.

Ricardo Sperafico (2004): Nascido em uma família de pilotos, Ricardo Sperafico teve bons desempenhos em três temporadas na Fórmula 3000 internacional. Quinto colocado em 2001 e 2002 (correu pela Petrobras Jr. nos dois anos), ganhou uma vaga na tradicional Coloni em 2003. Não decepcionou e foi vice-campeão, perdendo o título para o sueco Bjorn Wirdheim. Mesmo assim, não teve chances em 2004 na Fórmula 1, e optou por correr nos EUA em 2005.

Tony Kanaan (2005): A chance era pequena, mas existiu. Após ser campeão da IndyCar em 2004 pela Andretti-Green, o baiano ganhou a chance de participar de um testes na Fórmula 1 com a BAR - a Honda era fornecedora de motores das duas equipes. O baiano esteve em ação com o carro da F1 em setembro de 2005, no circuito de Jerez de la Frontera, e encarou o gesto da montadora japonesa como um agradecimento.

Sérgio Jimenez (2007): Jimenez fez boas participações nas categorias de base de monopostos, contando no currículo com categorias como Fórmula Renault brasileira (2002), Fórmula Renault britânica (2003), Fórmula 3 espanhola (2006) e GP2 (2007). Apesar de ter feito apenas cinco corridas na principal categoria de acesso à F1, conseguiu um bom papel ao pontuar em duas e abandonar apenas uma. Hoje, porém, corre em categorias de carros de turismo.

Xandinho Negrão (2008): O filho de Xandy Negrão fez carreira nos monopostos, competindo na Fórmula 3 sul-americana (2003 e 2004) e chegando à GP2, na qual correu entre 2005 e 2007. Diante de rivais como Nico Rosberg, Heikki Kovalainen, Lewis Hamilton e Lucas di Grassi, Xandinho pouco apareceu (conseguiu apenas um pódio, em 2007). Sem chance na F1, passou a competir nos carros de turismo, passando pela FIA GT1, pelas 24 Horas de Le Mans e pela Itaipava GT Brasil.

Luiz Razia (2011): Piloto de testes da Virgin em 2010, mudou de ares e assinou com a Team Lotus em 2011 para a mesma função. O time malaio tem Heikki Kovalainen e Jarno Trulli como titulares, mas na primeira troca de pilotos, quem ganhou a chance foi o indiano Karun Chandhok, substituto do italiano. O baiano ainda aguarda uma oportunidade.

fonte: terra.com.br

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