Em 1994, a Jordan se beneficiou de ter continuado com os motor Hart, esse ano ligeiramente menor, o que beneficiou o desenho da parte traseira do carro, eliminando uma tendência de sair de frente que o modelo anterior carregava. Outra modificação do modelo desse ano foi o entre-eixos ligeiramente maior, melhorando o centro de pressão aerodinâmica.
O projetista do carro, Gary Anderson declarou que o carro tinha 14% mais carga aerodinâmica, sendo cerca de 8 a 10% dela ja disponível à baixas velocidades. Durante o ano o carro sofreu um pouco com problemas eletrônicos no câmbio e com um motor 3.5L V10 que se desenvolvia com um orçamento restrito (a Jordan, única cliente, pagava cerca de 3 milhões de libras por ele, e assim Brian Hart não tinha muito de onde tirar para investir), mas que ainda assim tinha evoluído bastante e agradado a equipe, chegando à cerca de 730 cavalos e 13.300 rotações.
Esse carro foi guiado por Rubens Barrichello, Eddie Irvine, Aguri Suzuki e Andrea de Cesaris e foi de grande importância na carreira dos 2 primeiros da lista por proporcionar-lhes visibilidade com boas apresentações e assim garantir a continuidade e, mais tarde, ascensão de suas carreiras após saírem da Jordan.
- Designer(s) Gary Anderson, Andrew Green
- Chassis Carbon fibre and honeycomb composite structure
- Suspension (front) Double wishbones, pushrod
- Suspension (rear) Double wishbones, pushrod
- Motor Hart 1035, 3,499 cc (213.5 cu in), V10, NA, mid-engine, longitudinally mounted
- Transmission Jordan transverse 6-speed semi-automatic
- Fuel Sasol
- Tyres Goodyear
- Pilotos 14. Rubens Barrichello, 15. Eddie Irvinem, 15. Aguri Suzuki, 15. Andrea de Cesaris
- Primeira corrida 1994 Brazilian Grand Prix
- GPS 16
- Vitórias 0
- Poles 1
- Voltas mais rápidas 0
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