O final de semana e hoje renderam inúmeras notícias que poderiam perfeitamente ser comentadas. Claro que para um blog como este, que prima pela atualização diária, factóides como as notícias publicadas no período descrito acima deixariam este espaço repleto de novidades.
Mas hoje decidi não falar de Felipe Massa, que se declarou favorável às ordens de equipe. Também pudera, piloto da Ferrari e submisso como o é não poderia agir de outra forma. Não vou falar, também, da McLaren, da Williams e da Mercedes, que estão otimistas com o que esperam de seus carros no início da temporada. Afinal, até o dono da Hispania declarou que a equipe deu um passo à frente e que começará bem a temporada. Que absurdo!
Vou também ignorar a ameaça de greve dos pilotos, já que tal fato é inimaginável para os atuais padrões da F1, com pilotos que pensam em seus patrocinadores e, por isso, não podem desapontá-los. Talvez no passado, como já ocorreu na época de Piquet, Lauda, Prost etc., poderia acreditar em tal ameaça.
Hoje vou dedicar este humilde espaço ao maior de todos, Ayrton Senna, que hoje completaria 51 anos.
Quem me conhece sabe que considero Senna um mito, inatingível. Muitos pelo mundo afora pensam como eu. E daí que Schumacher detém todos os recordes? E daí que Schumacher ganhou sete títulos mundiais? Basta ver as circunstâncias em que o alemão ganhou seus títulos e as circunstâncias em que Senna ganhou os seus. Não vou ficar falando de feitos e números, pois o espaço seria pequeno demais.
Obrigado por existir, Senna! Obrigado por fazer nossas manhãs de domingo mais felizes. Obrigado por nos deixar mal acostumados, aliás, hábito que estamos perdendo, já que você não teve um sucessor à altura.
Onde quer que esteja, lembre-se daquela homenagem de Tina Turner, porque você é simplesmente o melhor!
Mas hoje decidi não falar de Felipe Massa, que se declarou favorável às ordens de equipe. Também pudera, piloto da Ferrari e submisso como o é não poderia agir de outra forma. Não vou falar, também, da McLaren, da Williams e da Mercedes, que estão otimistas com o que esperam de seus carros no início da temporada. Afinal, até o dono da Hispania declarou que a equipe deu um passo à frente e que começará bem a temporada. Que absurdo!
Vou também ignorar a ameaça de greve dos pilotos, já que tal fato é inimaginável para os atuais padrões da F1, com pilotos que pensam em seus patrocinadores e, por isso, não podem desapontá-los. Talvez no passado, como já ocorreu na época de Piquet, Lauda, Prost etc., poderia acreditar em tal ameaça.
Hoje vou dedicar este humilde espaço ao maior de todos, Ayrton Senna, que hoje completaria 51 anos.
Quem me conhece sabe que considero Senna um mito, inatingível. Muitos pelo mundo afora pensam como eu. E daí que Schumacher detém todos os recordes? E daí que Schumacher ganhou sete títulos mundiais? Basta ver as circunstâncias em que o alemão ganhou seus títulos e as circunstâncias em que Senna ganhou os seus. Não vou ficar falando de feitos e números, pois o espaço seria pequeno demais.
Obrigado por existir, Senna! Obrigado por fazer nossas manhãs de domingo mais felizes. Obrigado por nos deixar mal acostumados, aliás, hábito que estamos perdendo, já que você não teve um sucessor à altura.
Onde quer que esteja, lembre-se daquela homenagem de Tina Turner, porque você é simplesmente o melhor!
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