A comemoração foi grande, as expectativas mais ainda: Após conseguir uma ótima 7ª colocação no grid de largada, Bruno Senna mostrou que é sim melhor que Heidfeld, ou pelo menos nos fez pensar assim.
Mas, aí aquele velho azar que é companheiro apenas dos brasileiros e está constantemente na cola dos coitadinhos, viu um novo brasileiro na pista e não quis deixá-lo sem companhia. Na largada Bruno Senna bateu. Tá, ele não abandonou a corrida, mas causou um problemão tirando Alguersuari da corrida. Precisou trocar o bico do carro e ficou em último. Depois, acabou sendo punido com passagem pelos boxes e, recuperando posições, chegou em 13º.
Mas, aí aquele velho azar que é companheiro apenas dos brasileiros e está constantemente na cola dos coitadinhos, viu um novo brasileiro na pista e não quis deixá-lo sem companhia. Na largada Bruno Senna bateu. Tá, ele não abandonou a corrida, mas causou um problemão tirando Alguersuari da corrida. Precisou trocar o bico do carro e ficou em último. Depois, acabou sendo punido com passagem pelos boxes e, recuperando posições, chegou em 13º.
Quando eu digo que o azar acompanha os brasileiros, não é exagero: Felipe Massa largou em 4º e não tinha desculpas para não se dar bem e chegar na frente de Alonso que largou em 8º, pensei. Na largada, o brasileiro foi pra segundo, mas não ficou lá sequer por dois segundos. Caiu pra 4º novamente. E quem estava logo atrás? Sim, o Alonso. Na volta de número cinco, Massa foi ultrapassado e, na tentativa de tomar a posição de volta, acabou sendo perdendo posição também para Hamilton. Só pra terminar tudo conforme a normalidade do azar, teve o pneu furado e precisou fazer um pit stop extra. Com muito sacrifício conseguiu chegar em 8º.
Fotos: band.com.br / r7.com / autodromodecuritiba.com.br
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